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11/09/2006
-
17h50
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) deixou hoje a cautela comum aos aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de lado e admitiu que o petista --candidato à reeleição-- pode ganhar a eleição já no primeiro turno. Segundo o ministro, a expectativa de vitória em uma única fase deve se confirmar nas pesquisas da próxima semana.
"Queremos ganhar a eleição no primeiro turno e estamos preparados para duas etapas, mas, mantida a estabilidade atual, não é imprudente dizer que é possível ganhar no primeiro turno", afirmou.
O ministro disse ainda que a campanha do presidente não teme a disputa no segundo turno.
Na oposição, a avaliação é que se a disputa passar para uma segunda fase, Lula não poderá se esquivar dos debates. Esse cenário seria mais propício [acreditam os oposicionistas] para o candidato do PSDB à presidência, Geraldo Alckmin. "Não temos medo do segundo turno, as projeções mostram que podemos ganhar nos dois turnos", disse Tarso.
Na reunião de coordenação política do presidente hoje no Palácio da Alvorada, ficou definido que nesta reta final da eleição Lula irá priorizar regiões de grande aglomeração populacional, como o Sudeste.
De acordo com Tarso, o presidente deverá visitar regiões onde está atrás nas pesquisas "para buscar um pouco de equilíbrio".
Também ficou decidido que o tom do programa eleitoral de Lula não irá subir em respostas aos ataques da oposição.
O ministro finalizou, no entanto, que sempre que necessário serão dadas respostas políticas para fatos administrativos. Na última semana, o programa do presidente na TV se antecipou ao do tucano Geraldo Alckmin e rebateu críticas de que o presidente Lula não investiu nas estradas.
"Vamos sempre responder técnica e politicamente a esse tipo de crítica", afirmou.
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"Queremos ganhar a eleição no primeiro turno e estamos preparados para duas etapas, mas, mantida a estabilidade atual, não é imprudente dizer que é possível ganhar no primeiro turno", afirmou.
O ministro disse ainda que a campanha do presidente não teme a disputa no segundo turno.
Na oposição, a avaliação é que se a disputa passar para uma segunda fase, Lula não poderá se esquivar dos debates. Esse cenário seria mais propício [acreditam os oposicionistas] para o candidato do PSDB à presidência, Geraldo Alckmin. "Não temos medo do segundo turno, as projeções mostram que podemos ganhar nos dois turnos", disse Tarso.
Na reunião de coordenação política do presidente hoje no Palácio da Alvorada, ficou definido que nesta reta final da eleição Lula irá priorizar regiões de grande aglomeração populacional, como o Sudeste.
De acordo com Tarso, o presidente deverá visitar regiões onde está atrás nas pesquisas "para buscar um pouco de equilíbrio".
Também ficou decidido que o tom do programa eleitoral de Lula não irá subir em respostas aos ataques da oposição.
O ministro finalizou, no entanto, que sempre que necessário serão dadas respostas políticas para fatos administrativos. Na última semana, o programa do presidente na TV se antecipou ao do tucano Geraldo Alckmin e rebateu críticas de que o presidente Lula não investiu nas estradas.
"Vamos sempre responder técnica e politicamente a esse tipo de crítica", afirmou.
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