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13/09/2006
-
13h44
da Folha Online
A Polícia Federal divulgou nota nesta quarta-feira negando o suposto vazamento de informações da Operação Mão-de-Obra para o Senado. Em nota, a PF informa que vai abrir investigação interna para apurar o episódio.
"Para afastar qualquer dúvida sobre a sua conduta nas operações policiais e para a manutenção da transparência dos seus atos, o DPF informa que está determinando abertura de apuração interna sobre o episódio", diz nota da PF.
O Ministério Público Federal acusou ontem a Polícia Federal de vazar dados sigilosos durante a Operação Mão-de-Obra, que investiga a suspeita de fraudes em licitações na contratação de funcionários terceirizados para o Senado e para outros órgãos públicos de Brasília.
Segundo o Ministério Público, a PF avisou previamente o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que seria realizada uma busca e apreensão na Casa. Outros órgãos investigados na Operação Mão-de-Obra também teriam sido avisados.
O aviso ao presidente do Senado foi feito, segundo documento divulgado ontem pelo "Jornal Nacional", da Rede Globo, a "1h da madrugada" do dia da operação pelo superintendente da PF em Pernambuco, delegado Bergson Toledo Silva, responsável pelo caso.
Em nota, a PF rejeitou a possibilidade de vazamento de informações. Segundo a PF, Renan foi avisado da operação para que não houvesse enfrentamento entre a Polícia do Legislativo e a Polícia Federal.
"A PF repudia a indevida acusação de vazamento de informações sobre a Operação Mão-de-Obra relacionada à comunicação à presidência do Senado. O DPF esclarece que a comunicação deu-se poucas horas antes da operação para autoridade que não era investigada e que também tinha o dever do sigilo. Para a preservação da investigação, não foi dado conhecimento sobre alvos, termos da investigação ou salas onde ocorreriam buscas. Todos os resultados da ação policial foram alcançados, considerando que o MP ofereceu pronta denúncia, sem solicitar qualquer complementação das diligências."
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Operação Mão-de-Obra
PF nega vazamento de informação para Senado e abre investigação interna
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A Polícia Federal divulgou nota nesta quarta-feira negando o suposto vazamento de informações da Operação Mão-de-Obra para o Senado. Em nota, a PF informa que vai abrir investigação interna para apurar o episódio.
"Para afastar qualquer dúvida sobre a sua conduta nas operações policiais e para a manutenção da transparência dos seus atos, o DPF informa que está determinando abertura de apuração interna sobre o episódio", diz nota da PF.
O Ministério Público Federal acusou ontem a Polícia Federal de vazar dados sigilosos durante a Operação Mão-de-Obra, que investiga a suspeita de fraudes em licitações na contratação de funcionários terceirizados para o Senado e para outros órgãos públicos de Brasília.
Segundo o Ministério Público, a PF avisou previamente o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que seria realizada uma busca e apreensão na Casa. Outros órgãos investigados na Operação Mão-de-Obra também teriam sido avisados.
O aviso ao presidente do Senado foi feito, segundo documento divulgado ontem pelo "Jornal Nacional", da Rede Globo, a "1h da madrugada" do dia da operação pelo superintendente da PF em Pernambuco, delegado Bergson Toledo Silva, responsável pelo caso.
Em nota, a PF rejeitou a possibilidade de vazamento de informações. Segundo a PF, Renan foi avisado da operação para que não houvesse enfrentamento entre a Polícia do Legislativo e a Polícia Federal.
"A PF repudia a indevida acusação de vazamento de informações sobre a Operação Mão-de-Obra relacionada à comunicação à presidência do Senado. O DPF esclarece que a comunicação deu-se poucas horas antes da operação para autoridade que não era investigada e que também tinha o dever do sigilo. Para a preservação da investigação, não foi dado conhecimento sobre alvos, termos da investigação ou salas onde ocorreriam buscas. Todos os resultados da ação policial foram alcançados, considerando que o MP ofereceu pronta denúncia, sem solicitar qualquer complementação das diligências."
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