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19/09/2006
-
10h27
da Folha Online
O "Painel" da Folha de S.Paulo desta terça-feira informa que o advogado e ex-policial Gedimar Pereira Passos, que declarou ter negociado para o PT a compra de informações contra os tucanos, foi segurança da campanha de Lula em 2002.
Gedimar foi preso pela Polícia Federal na sexta-feira em São Paulo juntamente com Valdebran Padilha, filiado ao PT do Mato Grosso. Com eles a PF apreendeu R$ 1,7 milhão. O dinheiro seria usado na compra de um dossiê que vincularia José Serra, candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, com a máfia das ambulâncias.
À Polícia Federal, Gedimar disse que o dinheiro veio do PT e que seu contato no partido seria alguém chamado "Freud", o que provocou a demissão do assessor pessoal do presidente Lula, Freud Godoy.
O "Painel" de hoje informa ainda que Gedimar e Freud têm ligações com Francisco Baltazar da Silva, que coordenou a segurança de Lula em quatro eleições e foi acusado de envolvimento com o doleiro Toninho da Barcelona.
"Freud --que diz ter se encontrado com seu acusador apenas quatro vezes-- e Gedimar são unidos por um personagem, além do próprio presidente: Francisco Baltazar da Silva, delegado que coordenou a segurança de Lula em quatro eleições, virou superintendente da PF em 2003 e caiu em setembro do ano seguinte por envolvimento com o doleiro Toninho da Barcelona", diz o "Painel" (só para assinantes da Folha ou UOL), editado por Renata Lo Prete.
Segundo o "Painel, Gedimar é muito próximo de Baltazar, por sua vez amigo de Freud desde a campanha de 1989.
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Gedimar Pereira foi segurança da campanha de Lula em 2002
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O "Painel" da Folha de S.Paulo desta terça-feira informa que o advogado e ex-policial Gedimar Pereira Passos, que declarou ter negociado para o PT a compra de informações contra os tucanos, foi segurança da campanha de Lula em 2002.
Gedimar foi preso pela Polícia Federal na sexta-feira em São Paulo juntamente com Valdebran Padilha, filiado ao PT do Mato Grosso. Com eles a PF apreendeu R$ 1,7 milhão. O dinheiro seria usado na compra de um dossiê que vincularia José Serra, candidato ao governo de São Paulo pelo PSDB, com a máfia das ambulâncias.
À Polícia Federal, Gedimar disse que o dinheiro veio do PT e que seu contato no partido seria alguém chamado "Freud", o que provocou a demissão do assessor pessoal do presidente Lula, Freud Godoy.
O "Painel" de hoje informa ainda que Gedimar e Freud têm ligações com Francisco Baltazar da Silva, que coordenou a segurança de Lula em quatro eleições e foi acusado de envolvimento com o doleiro Toninho da Barcelona.
"Freud --que diz ter se encontrado com seu acusador apenas quatro vezes-- e Gedimar são unidos por um personagem, além do próprio presidente: Francisco Baltazar da Silva, delegado que coordenou a segurança de Lula em quatro eleições, virou superintendente da PF em 2003 e caiu em setembro do ano seguinte por envolvimento com o doleiro Toninho da Barcelona", diz o "Painel" (só para assinantes da Folha ou UOL), editado por Renata Lo Prete.
Segundo o "Painel, Gedimar é muito próximo de Baltazar, por sua vez amigo de Freud desde a campanha de 1989.
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