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19/09/2006
-
13h41
da Folha Online
O procurador da República em Cuiabá, Mário Lúcio Avelar, informou hoje que pediu a renovação da prisão temporária de Luiz Antônio Vedoin, Gedimar Passos e Valdebran Padilha, os protagonistas do mais recente escândalo político do país.
Vedoin, além de enfrentar acusações de chefiar a máfia dos sanguessugas, foi apontado como o líder de uma operação para vender um dossiê com documentos que supostamente incriminariam os políticos tucanos José Serra (candidato ao governo paulista) e Geraldo Alckmin (candidato à Presidência). O sócio da Planam, principal empresa do esquema dos sanguessugas, foi preso na sexta-feira, em Cuiabá.
Gedimar Passos e Valdebran Padilha foram presos na capital paulista com cerca de R$ 1,75 milhão. Segundo a Polícia Federal, o dinheiro seria utilizado para comprar o suposto dossiê. Passos aponta o ex-assessor da Presidência, Freud Godoy, como a pessoa que repassou o dinheiro para compra. Em depoimento à PF, Godoy negou as acusações.
O procurador afirmou, sobre um possível pedido de prisão temporária de Godoy, "é preciso esperar o avanço das investigações". Hoje, a PF em Mato Grosso ouve os depoimentos de Valdebran Padilha, realizado nesta manhã, e de Gedimar Passos, previsto para esta tarde.
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Procurador pede ampliação de prisão temporária de envolvidos com dossiê
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O procurador da República em Cuiabá, Mário Lúcio Avelar, informou hoje que pediu a renovação da prisão temporária de Luiz Antônio Vedoin, Gedimar Passos e Valdebran Padilha, os protagonistas do mais recente escândalo político do país.
Vedoin, além de enfrentar acusações de chefiar a máfia dos sanguessugas, foi apontado como o líder de uma operação para vender um dossiê com documentos que supostamente incriminariam os políticos tucanos José Serra (candidato ao governo paulista) e Geraldo Alckmin (candidato à Presidência). O sócio da Planam, principal empresa do esquema dos sanguessugas, foi preso na sexta-feira, em Cuiabá.
Gedimar Passos e Valdebran Padilha foram presos na capital paulista com cerca de R$ 1,75 milhão. Segundo a Polícia Federal, o dinheiro seria utilizado para comprar o suposto dossiê. Passos aponta o ex-assessor da Presidência, Freud Godoy, como a pessoa que repassou o dinheiro para compra. Em depoimento à PF, Godoy negou as acusações.
O procurador afirmou, sobre um possível pedido de prisão temporária de Godoy, "é preciso esperar o avanço das investigações". Hoje, a PF em Mato Grosso ouve os depoimentos de Valdebran Padilha, realizado nesta manhã, e de Gedimar Passos, previsto para esta tarde.
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