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19/09/2006
-
20h57
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), José Antonio Tóffoli, minimizou hoje a decisão do tribunal de investigar o presidente e os envolvidos na compra do dossiê contra os tucanos. 'Isso é uma tempestade em copo d'água. É absolutamente inepta e não tem nenhuma condição de sucesso', afirmou.
O advogado disse que vai apresentar a defesa do presidente assim que for notificado oficialmente da abertura de investigação judicial eleitoral pelo TSE. Toffoli disse acreditar que 'não há nenhum motivo' para a procedência da investigação. 'Não tem nenhum fundamento', resumiu.
A partir da notificação, os investigados têm o prazo de cinco dias úteis para apresentarem defesa ao TSE. O corregedor-geral do TSE, César Asfor Rocha, acatou nesta terça-feira o pedido protocolado no tribunal pela coligação PSDB-PFL para a apuração rigorosa das denúncias de que o dossiê seria vendido ao PT como forma de prejudicar as candidaturas de José Serra e Geraldo Alckmin.
Além de Lula, a ação protocolado pelo PSDB e PFL pede que o TSE investigue o ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos, o presidente do PT, Ricardo Berzoini, os dois envolvidos na compra do dossiê, Gedimar Pereira Passos e Valdebran Padilha da Silva, além do assessor especial da Presidência, Freud Godoy --apontado por Gedimar como o mandante da compra do dossiê.
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Advogado de Lula chama decisão do TSE de "tempestade em copo d'água"
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da Folha Online, em Brasília
O advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), José Antonio Tóffoli, minimizou hoje a decisão do tribunal de investigar o presidente e os envolvidos na compra do dossiê contra os tucanos. 'Isso é uma tempestade em copo d'água. É absolutamente inepta e não tem nenhuma condição de sucesso', afirmou.
O advogado disse que vai apresentar a defesa do presidente assim que for notificado oficialmente da abertura de investigação judicial eleitoral pelo TSE. Toffoli disse acreditar que 'não há nenhum motivo' para a procedência da investigação. 'Não tem nenhum fundamento', resumiu.
A partir da notificação, os investigados têm o prazo de cinco dias úteis para apresentarem defesa ao TSE. O corregedor-geral do TSE, César Asfor Rocha, acatou nesta terça-feira o pedido protocolado no tribunal pela coligação PSDB-PFL para a apuração rigorosa das denúncias de que o dossiê seria vendido ao PT como forma de prejudicar as candidaturas de José Serra e Geraldo Alckmin.
Além de Lula, a ação protocolado pelo PSDB e PFL pede que o TSE investigue o ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos, o presidente do PT, Ricardo Berzoini, os dois envolvidos na compra do dossiê, Gedimar Pereira Passos e Valdebran Padilha da Silva, além do assessor especial da Presidência, Freud Godoy --apontado por Gedimar como o mandante da compra do dossiê.
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