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20/09/2006
-
12h40
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
Em sua chegada ao lançamento do programa de governo do tucano Geraldo Alckmin, o candidato à reeleição ao governo de Minas, Aécio Neves, afirmou que é preciso investigar a origem do R$ 1,7 milhão para compra dos dossiê.
Ao contrário dos presidentes do PFL, Jorge Bornhausen, e do PSDB, Tasso Jereissati, Aécio recusou-se a afirmar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabia da compra do dossiê, apesar da suspeita de envolvimento de assessores próximos.
"Seria leviandade dizer se sabia ou não", disse. Para Aécio, o que é possível perceber "é que dentro do PT, o comportamento é muito questionável do ponto de vista ético".
"São sucessivos escândalos, sucessivas denúncias envolvendo altíssimos dirigentes do PT. Isso pra mim é prova cabal, sem qualquer necessidade de comprovação, de que o PT é um partido despreparado para o poder, para as grandes responsabilidades do país", afirmou governador mineiro.
O presidente Fernando Henrique Cardoso não participa do lançamento do programa de Alckmin, por estar em viagem a Nova York.
No entanto, mandou uma declaração escrita em que afirma que já manifestou diversas vezes a perplexidade e indignação com o retrocesso político que existe no governo. Segundo Fernando Henrique, existe hoje "um quadro de insensatez".
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Cauteloso, Aécio evita falar de envolvimento de Lula com dossiê
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da Folha Online, no Rio
Em sua chegada ao lançamento do programa de governo do tucano Geraldo Alckmin, o candidato à reeleição ao governo de Minas, Aécio Neves, afirmou que é preciso investigar a origem do R$ 1,7 milhão para compra dos dossiê.
Ao contrário dos presidentes do PFL, Jorge Bornhausen, e do PSDB, Tasso Jereissati, Aécio recusou-se a afirmar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabia da compra do dossiê, apesar da suspeita de envolvimento de assessores próximos.
"Seria leviandade dizer se sabia ou não", disse. Para Aécio, o que é possível perceber "é que dentro do PT, o comportamento é muito questionável do ponto de vista ético".
"São sucessivos escândalos, sucessivas denúncias envolvendo altíssimos dirigentes do PT. Isso pra mim é prova cabal, sem qualquer necessidade de comprovação, de que o PT é um partido despreparado para o poder, para as grandes responsabilidades do país", afirmou governador mineiro.
O presidente Fernando Henrique Cardoso não participa do lançamento do programa de Alckmin, por estar em viagem a Nova York.
No entanto, mandou uma declaração escrita em que afirma que já manifestou diversas vezes a perplexidade e indignação com o retrocesso político que existe no governo. Segundo Fernando Henrique, existe hoje "um quadro de insensatez".
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