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20/09/2006
-
16h40
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio de Janeiro
O prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, fez coro Jorge Bornhausen, o presidente de seu partido (PFL) nas críticas ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. "Um governo de estadista tem como ministro da Justiça um jurista. Um governo de bandidos, tem um criminalista", afirmou.
Durante o discurso, Maia disse que o "Palácio do Planalto se orgulha e encobre seus delinqüentes".
Em referência a Lula, disse que "se [o presidente] é idiota não pode ser presidente. Se não é idiota, também não pode ser presidente".
A assessoria da campanha de Lula disse que não responderá, por enquanto, as afirmações de Maia.
Bornhausen, que junto com Tasso Jereissaiti (presidente nacional do PSDB) afirma ser impossível que Lula não tenha conhecimento do dossiê, fez ainda uma citação irônica sobre o envolvimento de Oswaldo Bargas, ex-secretário do Ministério do Trabalho e ligado a Ricardo Berzoini, presidente do PT, com o escândalo.
"Na verdade, ele está fazendo um capítulo a mais no plano de governo: o crime eleitoral organizado", disse o pefelista. Bargas foi o responsável pelo capítulo sobre trabalho e emprego no programa de Lula."
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César Maia insinua que PT formou "governo de bandidos"
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
O prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, fez coro Jorge Bornhausen, o presidente de seu partido (PFL) nas críticas ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. "Um governo de estadista tem como ministro da Justiça um jurista. Um governo de bandidos, tem um criminalista", afirmou.
Durante o discurso, Maia disse que o "Palácio do Planalto se orgulha e encobre seus delinqüentes".
Em referência a Lula, disse que "se [o presidente] é idiota não pode ser presidente. Se não é idiota, também não pode ser presidente".
A assessoria da campanha de Lula disse que não responderá, por enquanto, as afirmações de Maia.
Bornhausen, que junto com Tasso Jereissaiti (presidente nacional do PSDB) afirma ser impossível que Lula não tenha conhecimento do dossiê, fez ainda uma citação irônica sobre o envolvimento de Oswaldo Bargas, ex-secretário do Ministério do Trabalho e ligado a Ricardo Berzoini, presidente do PT, com o escândalo.
"Na verdade, ele está fazendo um capítulo a mais no plano de governo: o crime eleitoral organizado", disse o pefelista. Bargas foi o responsável pelo capítulo sobre trabalho e emprego no programa de Lula."
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