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22/09/2006
-
19h50
THIAGO REIS
da Agência Folha, em Barbacena
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, e o governador de Minas Gerais, o também tucano Aécio Neves, que concorre à reeleição, afirmaram hoje em Barbacena (176 km de Belo Horizonte) que o Brasil precisa de uma equipe de governo escolhida "por mérito, e não por companheirismo".
Sem citar nominalmente o presidente da República, eles voltaram a criticar o governo federal pelo recente escândalo do dossiê negociado pelo PT, que culminou na queda do presidente nacional do partido e coordenador de campanha de Lula, Ricardo Berzoini. "Não são fatos isolados. É um em seqüência do outro. É muito triste", afirmou Alckmin.
"Teremos uma composição de governo feita a partir do mérito das pessoas, e não do companheirismo apenas", disse Aécio. "Geraldo [Alckmin] tem a visão correta do que é administrar e tem equipe."
Os dois afirmaram ainda que "sentem o clima de virada" na campanha à Presidência.
"É hora de dar um basta a isso que acontece no plano federal e de iniciarmos um novo ciclo de racionalidade na administração pública", afirmou Aécio. "Essa visita é o marco da virada."
Alckmin também ressaltou a importância do Estado para alavancar sua ida ao segundo turno. "Minas Gerais vai nos ajudar a ficar livre dessa praga da corrupção", disse, sob forte chuva, no centro da cidade. "Vamos acabar com essa roubalheira que está envergonhando todo o Brasil."
Os dois seguiram em carreata do aeroporto da cidade até a Praça dos Andradas, onde discursaram. Foram acompanhados pelo ex-presidente Itamar Franco e pelo candidato do PFL ao Senado por Minas, Eliseu Resende.
Alckmin disse que Itamar é o "presidente da honestidade e do [plano] Real".
"Estamos caminhando para o segundo turno. O Brasil não pode continuar mais perdendo tempo, com esse governo corrupto, ineficiente e que não faz o país crescer", afirmou Alckmin, que voltou a pedir investigação no caso do dossiê.
"O que a sociedade espera é saber de onde vem o dinheiro, a origem dele, e quem são os corruptores", afirmou.
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Alckmin diz que equipe de governo deve ser escolhida por mérito
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da Agência Folha, em Barbacena
O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, e o governador de Minas Gerais, o também tucano Aécio Neves, que concorre à reeleição, afirmaram hoje em Barbacena (176 km de Belo Horizonte) que o Brasil precisa de uma equipe de governo escolhida "por mérito, e não por companheirismo".
Sem citar nominalmente o presidente da República, eles voltaram a criticar o governo federal pelo recente escândalo do dossiê negociado pelo PT, que culminou na queda do presidente nacional do partido e coordenador de campanha de Lula, Ricardo Berzoini. "Não são fatos isolados. É um em seqüência do outro. É muito triste", afirmou Alckmin.
"Teremos uma composição de governo feita a partir do mérito das pessoas, e não do companheirismo apenas", disse Aécio. "Geraldo [Alckmin] tem a visão correta do que é administrar e tem equipe."
Os dois afirmaram ainda que "sentem o clima de virada" na campanha à Presidência.
"É hora de dar um basta a isso que acontece no plano federal e de iniciarmos um novo ciclo de racionalidade na administração pública", afirmou Aécio. "Essa visita é o marco da virada."
Alckmin também ressaltou a importância do Estado para alavancar sua ida ao segundo turno. "Minas Gerais vai nos ajudar a ficar livre dessa praga da corrupção", disse, sob forte chuva, no centro da cidade. "Vamos acabar com essa roubalheira que está envergonhando todo o Brasil."
Os dois seguiram em carreata do aeroporto da cidade até a Praça dos Andradas, onde discursaram. Foram acompanhados pelo ex-presidente Itamar Franco e pelo candidato do PFL ao Senado por Minas, Eliseu Resende.
Alckmin disse que Itamar é o "presidente da honestidade e do [plano] Real".
"Estamos caminhando para o segundo turno. O Brasil não pode continuar mais perdendo tempo, com esse governo corrupto, ineficiente e que não faz o país crescer", afirmou Alckmin, que voltou a pedir investigação no caso do dossiê.
"O que a sociedade espera é saber de onde vem o dinheiro, a origem dele, e quem são os corruptores", afirmou.
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