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25/09/2006
-
16h20
da Folha Online
A defesa de Luiz Antônio Vedoin, sócio da Planam e acusado de ser o chefe da máfia das ambulâncias, entrou na última sexta-feira (22) na Justiça de Mato Grosso com um pedido de revogação de sua prisão preventiva.
Segundo informações da Justiça, o pedido foi encaminhado ao Ministério Público Federal. O órgão tem que dar vistas no pedido antes que o juiz substituto Marcos Alves Tavares, da 2ª Vara Federal, possa dar seu parecer, o que deve ocorrer ainda esta semana.
Vedoin, que aguardava em liberdade as investigações referentes à máfia dos sanguessugas, foi preso no dia 15 enquanto tentava vender um dossiê que supostamente envolveria os candidatos do PSDB José Serra (governo de São Paulo) e Geraldo Alckmin (Presidência da República) no esquema.
Na ocasião, o juiz César Augusto Bearsi, da 3ª Vara Federal, decretou a prisão preventiva de Vedoin por "ocultação e venda de provas" e para "impedir o réu de continuar a chantagear pessoas envolvidas em crimes vendendo-lhes as provas de que dispõe".
O documento que ligaria os dois tucanos à máfia dos sanguessugas seria comprado por R$ 1,7 milhão a pedido do PT. O partido nega envolvimento com a denúncia.
A Polícia Federal interceptou a ação e prendeu, além de Vedoin, mais duas pessoas em São Paulo --Gedimar Pereira Passos e Valdebran Carlos Padilha da Silva-- e outra em Cuiabá --Paulo Roberto Dalcol Trevisan. Os três prestaram depoimento e foram soltos ao término de suas prisões temporárias.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Leia cobertura completa sobre a máfia dos sanguessugas
Defesa de Vedoin pede revogação da prisão preventiva
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A defesa de Luiz Antônio Vedoin, sócio da Planam e acusado de ser o chefe da máfia das ambulâncias, entrou na última sexta-feira (22) na Justiça de Mato Grosso com um pedido de revogação de sua prisão preventiva.
Segundo informações da Justiça, o pedido foi encaminhado ao Ministério Público Federal. O órgão tem que dar vistas no pedido antes que o juiz substituto Marcos Alves Tavares, da 2ª Vara Federal, possa dar seu parecer, o que deve ocorrer ainda esta semana.
Vedoin, que aguardava em liberdade as investigações referentes à máfia dos sanguessugas, foi preso no dia 15 enquanto tentava vender um dossiê que supostamente envolveria os candidatos do PSDB José Serra (governo de São Paulo) e Geraldo Alckmin (Presidência da República) no esquema.
Na ocasião, o juiz César Augusto Bearsi, da 3ª Vara Federal, decretou a prisão preventiva de Vedoin por "ocultação e venda de provas" e para "impedir o réu de continuar a chantagear pessoas envolvidas em crimes vendendo-lhes as provas de que dispõe".
O documento que ligaria os dois tucanos à máfia dos sanguessugas seria comprado por R$ 1,7 milhão a pedido do PT. O partido nega envolvimento com a denúncia.
A Polícia Federal interceptou a ação e prendeu, além de Vedoin, mais duas pessoas em São Paulo --Gedimar Pereira Passos e Valdebran Carlos Padilha da Silva-- e outra em Cuiabá --Paulo Roberto Dalcol Trevisan. Os três prestaram depoimento e foram soltos ao término de suas prisões temporárias.
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