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26/09/2006
-
10h29
da Folha Online, em Brasília
Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à reeleição, ter sido notificado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre a investigação da suposta compra de um dossiê contra tucanos por integrantes do PT, o coordenador da campanha do presidente, Marco Aurélio Garcia, vai se reunir nesta terça-feira com o presidente do TSE, Marco Aurélio Mello.
O encontro, solicitado pelo coordenador da campanha de Lula, tem como objetivo desfazer o mal-estar causado pelas críticas públicas trocadas entre os dois na semana passada.
Em entrevista ao "Jornal do Brasil", Mello disse que o episódio da compra do dossiê "é pior que o Watergate" --que resultou na queda do presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, em 1974.
Garcia reagiu e acusou o presidente do TSE de ser tendencioso, uma vez que o tribunal investiga a participação de Lula, do ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) e do presidente do PT, Ricardo Berzoini, na compra do dossiê.
Mais tarde, Mello disse que não procuraria Garcia para aparar arestas. Disse que a iniciativa deveria partir do coordenador da campanha de Lula. A reunião está marcada para esta terça-feira, às 17h45, na sede do TSE.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Após notificação de Lula, Marco Aurélio Mello e Marco Aurélio Garcia se reúnem
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Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à reeleição, ter sido notificado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sobre a investigação da suposta compra de um dossiê contra tucanos por integrantes do PT, o coordenador da campanha do presidente, Marco Aurélio Garcia, vai se reunir nesta terça-feira com o presidente do TSE, Marco Aurélio Mello.
O encontro, solicitado pelo coordenador da campanha de Lula, tem como objetivo desfazer o mal-estar causado pelas críticas públicas trocadas entre os dois na semana passada.
Em entrevista ao "Jornal do Brasil", Mello disse que o episódio da compra do dossiê "é pior que o Watergate" --que resultou na queda do presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, em 1974.
Garcia reagiu e acusou o presidente do TSE de ser tendencioso, uma vez que o tribunal investiga a participação de Lula, do ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) e do presidente do PT, Ricardo Berzoini, na compra do dossiê.
Mais tarde, Mello disse que não procuraria Garcia para aparar arestas. Disse que a iniciativa deveria partir do coordenador da campanha de Lula. A reunião está marcada para esta terça-feira, às 17h45, na sede do TSE.
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