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26/09/2006
-
16h52
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
A menos de uma semana das eleições, o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, deixou nesta terça-feira a cautela de lado e disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva será reeleito no primeiro turno. O ministro afirmou que nenhuma acusação grave poderá surgir ao longo da semana para tirar a vitória do candidato petista.
"No Brasil, as contentas eleitorais são sempre muito duras na última semana. Mas dessa vez é exceção. É muito difícil que as acusações sejam em maior grau agora. Na minha opinião, o presidente ganha no primeiro turno", disse.
O ministro não quis adiantar se o presidente Lula participará do debate com os demais candidatos na TV Globo, na próxima quinta-feira. Segundo ele, Lula vai revelar sua decisão no dia do debate, pela manhã.
Tarso disse que Lula terá vantagens e desvantagens ao tomar a decisão. "O cenário favorável é demonstrar publicamente que o programa de governo do Alckmin tem pouca diferença em relação ao de Heloísa Helena e do Cristovam. O aspecto desfavorável é que, representando a ampla maioria, seria alvo dos ataques. Logo, ele tem que pesar muito bem", disse.
O ministro disse que, mesmo com o acirramento dos ataques entre governo e oposição no período pré-eleitoral, a intenção do presidente Lula é chamar todos os partidos para reunir forças políticas se for eleito para o segundo mandato.
"Eu não prevejo um governo difícil após as eleições. Se o presidente for reeleito, ele vai imediatamente chamar todas as forças democráticas e partidos para um pacto de concertação. Se ganharmos, queremos conversar com todas as forças políticas", disse.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Tarso diz que Lula será reeleito no primeiro turno
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da Folha Online, em Brasília
A menos de uma semana das eleições, o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, deixou nesta terça-feira a cautela de lado e disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva será reeleito no primeiro turno. O ministro afirmou que nenhuma acusação grave poderá surgir ao longo da semana para tirar a vitória do candidato petista.
"No Brasil, as contentas eleitorais são sempre muito duras na última semana. Mas dessa vez é exceção. É muito difícil que as acusações sejam em maior grau agora. Na minha opinião, o presidente ganha no primeiro turno", disse.
O ministro não quis adiantar se o presidente Lula participará do debate com os demais candidatos na TV Globo, na próxima quinta-feira. Segundo ele, Lula vai revelar sua decisão no dia do debate, pela manhã.
Tarso disse que Lula terá vantagens e desvantagens ao tomar a decisão. "O cenário favorável é demonstrar publicamente que o programa de governo do Alckmin tem pouca diferença em relação ao de Heloísa Helena e do Cristovam. O aspecto desfavorável é que, representando a ampla maioria, seria alvo dos ataques. Logo, ele tem que pesar muito bem", disse.
O ministro disse que, mesmo com o acirramento dos ataques entre governo e oposição no período pré-eleitoral, a intenção do presidente Lula é chamar todos os partidos para reunir forças políticas se for eleito para o segundo mandato.
"Eu não prevejo um governo difícil após as eleições. Se o presidente for reeleito, ele vai imediatamente chamar todas as forças democráticas e partidos para um pacto de concertação. Se ganharmos, queremos conversar com todas as forças políticas", disse.
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