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26/09/2006
-
19h10
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal já sabe qual o banco para onde foram remetidos os dólares utilizados por petistas para comprar um dossiê contra políticos do PSDB. O dinheiro saiu de Miami e seguiu legalmente para uma instituição financeira em São Paulo.
O nome do banco não foi revelado pela PF. A Folha Online apurou que a operação teria sido feita por uma instituição financeira de pequeno porte com sede em São Paulo.
A PF apreendeu com Gedimar Passos e Valdebran Padilha US$ 248 mil, além de R$ 1,168 milhão. O dinheiro seria usado para comprar um dossiê que envolveria os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin com a máfia dos sanguessugas.
A PF também pediu à Justiça a quebra dos sigilos telefônicos e bancário de todos os envolvidos com a compra do dossiê. A PF investiga a participação de Gedimar Passos, que trabalhava no comitê nacional da campanha de Lula à reeleição e os petista Valdebran Padilha, Jorge Lorenzetti, Expedito Veloso e Oswaldo Bargas. Freud Godoy, ex-assessor do presidente Lula, também é investigado. A PF não informou se todos terão os sigilos quebrados.
Informações
A PF já encaminhou ao ministro corregedor do TSE, César Asfor Rocha, os autos do inquérito do dossiê, a transcrição dos grampos de conversas dos envolvidos e os CDs de conversas do empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin, sócio da Planam e cabeça do esquema dos sanguessugas.
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PF diz que dólares do dossiê saíram de Miami e entraram legalmente em SP
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da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal já sabe qual o banco para onde foram remetidos os dólares utilizados por petistas para comprar um dossiê contra políticos do PSDB. O dinheiro saiu de Miami e seguiu legalmente para uma instituição financeira em São Paulo.
O nome do banco não foi revelado pela PF. A Folha Online apurou que a operação teria sido feita por uma instituição financeira de pequeno porte com sede em São Paulo.
A PF apreendeu com Gedimar Passos e Valdebran Padilha US$ 248 mil, além de R$ 1,168 milhão. O dinheiro seria usado para comprar um dossiê que envolveria os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin com a máfia dos sanguessugas.
A PF também pediu à Justiça a quebra dos sigilos telefônicos e bancário de todos os envolvidos com a compra do dossiê. A PF investiga a participação de Gedimar Passos, que trabalhava no comitê nacional da campanha de Lula à reeleição e os petista Valdebran Padilha, Jorge Lorenzetti, Expedito Veloso e Oswaldo Bargas. Freud Godoy, ex-assessor do presidente Lula, também é investigado. A PF não informou se todos terão os sigilos quebrados.
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A PF já encaminhou ao ministro corregedor do TSE, César Asfor Rocha, os autos do inquérito do dossiê, a transcrição dos grampos de conversas dos envolvidos e os CDs de conversas do empresário Luiz Antonio Trevisan Vedoin, sócio da Planam e cabeça do esquema dos sanguessugas.
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