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26/09/2006
-
20h19
da Folha Online
Em entrevista ao "Jornal da Record", na noite de terça-feira, o candidato à presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin, não poupa o atual governo, exigindo, logo no início, explicações sobre a origem do R$ 1,7 milhão --preço a ser pago por suposto dossiê contra o candidato José Serra.
"Doze dias depois e não sabemos ainda a origem desse dinheiro. Quando era o caseiro Francenildo [Costa, que disse à CPI dos Bingos que Antonio Palocci frequentava uma casa mantida por lobistas em Brasília], de origem humilde, tiveram pressa para violar sua conta. Agora, estão esperando as eleições", afirma o candidato.
Ao longo de toda entrevista, Alckmin insistiu diversas vezes em voltar ao assunto, afirmando, já nos últimos segundos, que Lula aguarda o fim das eleições para revelar a origem do dinheiro do suposto dossiê e para aumentar o preço do gás.
Alckmin não só atacou, também teve de se defender de algumas acusações. Em clima de bate-boca, em resposta sobre o escândalo envolvendo a aquisição de 400 vestidos por sua mulher, Alckmin garantiu que não houve prejuízo algum para o Estado. "Tudo foi doado para instituições de caridade muito antes do caso aparecer na mídia", garante.
Sempre com muitos números para apresentar ao eleitorado, quando indagado sobre a influência do PCC (Primeiro Comando da Capital) em São Paulo, o ex-governador do Estado afirma que em sua gestão os índices de segurança melhoraram muito, havendo queda no número de homicídios, por exemplo.
A respeito do resultado das pesquisas, sobre a possibilidade de haver um segundo turno, o tucano se mostrou otimista, acreditando que muita coisa ainda pode ser definida até domingo.
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Alckmin pede para origem do dinheiro do dossiê ser revelada antes de domingo
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Em entrevista ao "Jornal da Record", na noite de terça-feira, o candidato à presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin, não poupa o atual governo, exigindo, logo no início, explicações sobre a origem do R$ 1,7 milhão --preço a ser pago por suposto dossiê contra o candidato José Serra.
"Doze dias depois e não sabemos ainda a origem desse dinheiro. Quando era o caseiro Francenildo [Costa, que disse à CPI dos Bingos que Antonio Palocci frequentava uma casa mantida por lobistas em Brasília], de origem humilde, tiveram pressa para violar sua conta. Agora, estão esperando as eleições", afirma o candidato.
Ao longo de toda entrevista, Alckmin insistiu diversas vezes em voltar ao assunto, afirmando, já nos últimos segundos, que Lula aguarda o fim das eleições para revelar a origem do dinheiro do suposto dossiê e para aumentar o preço do gás.
Alckmin não só atacou, também teve de se defender de algumas acusações. Em clima de bate-boca, em resposta sobre o escândalo envolvendo a aquisição de 400 vestidos por sua mulher, Alckmin garantiu que não houve prejuízo algum para o Estado. "Tudo foi doado para instituições de caridade muito antes do caso aparecer na mídia", garante.
Sempre com muitos números para apresentar ao eleitorado, quando indagado sobre a influência do PCC (Primeiro Comando da Capital) em São Paulo, o ex-governador do Estado afirma que em sua gestão os índices de segurança melhoraram muito, havendo queda no número de homicídios, por exemplo.
A respeito do resultado das pesquisas, sobre a possibilidade de haver um segundo turno, o tucano se mostrou otimista, acreditando que muita coisa ainda pode ser definida até domingo.
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