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27/09/2006
-
11h48
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) concedeu ontem direito de resposta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a Folha por causa de uma coluna do jornalista Clóvis Rossi. Publicada em 22 de setembro à página A2, a coluna tinha o título "Como se faz uma quadrilha".
Por quatro votos a dois, o tribunal acolheu o pedido da coligação de Lula e do PT contra o jornal. A maioria dos ministros considerou o texto de Rossi ofensivo a Lula e aos filiados do partido, principalmente em razão do trecho final, no qual ele afirmou: "Foi uma cultura que gerou a "quadrilha" antigamente chamada de Partido dos Trabalhadores".
Em outro julgamento, também ontem à noite, por cinco votos contra um, o TSE concedeu a Lula direito de resposta de quatro minutos que deverá ser veiculado na rádio CBN por causa de ataques do presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin, em entrevista à emissora.
Nos dois casos decididos ontem, a resposta deverá ser veiculada no prazo de 36 horas. A Folha e a CBN ainda podem recorrer.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
TSE concede direito de resposta a Lula contra a Folha; cabe recurso
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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) concedeu ontem direito de resposta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a Folha por causa de uma coluna do jornalista Clóvis Rossi. Publicada em 22 de setembro à página A2, a coluna tinha o título "Como se faz uma quadrilha".
Por quatro votos a dois, o tribunal acolheu o pedido da coligação de Lula e do PT contra o jornal. A maioria dos ministros considerou o texto de Rossi ofensivo a Lula e aos filiados do partido, principalmente em razão do trecho final, no qual ele afirmou: "Foi uma cultura que gerou a "quadrilha" antigamente chamada de Partido dos Trabalhadores".
Em outro julgamento, também ontem à noite, por cinco votos contra um, o TSE concedeu a Lula direito de resposta de quatro minutos que deverá ser veiculado na rádio CBN por causa de ataques do presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin, em entrevista à emissora.
Nos dois casos decididos ontem, a resposta deverá ser veiculada no prazo de 36 horas. A Folha e a CBN ainda podem recorrer.
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