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27/09/2006
-
19h04
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
As eleições deste ano vão custar R$ 600 milhões aos cofres públicos brasileiros. Se comparada com a disputa de 2002, a eleição será R$ 120 milhões mais cara.
Segundo o diretor-geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Athayde Fontoura Filho, o aumento se justifica pela divisão de seções eleitorais que exigiram um maior número de urnas eletrônicas.
"A divisão de seções aumenta o número de urnas. Também houve aumento no número de eleitores com o crescimento de 4,5% em relação à eleição anterior", disse.
As eleições de 2004 já tiveram um valor um pouco maior: R$ 534 milhões. Mas os custos envolveram apenas a escolha de prefeitos e vereadores, enquanto este ano os eleitores terão que votar para presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual/distrital.
No total, três milhões de pessoas estarão envolvidas com o processo eleitoral no próximo domingo. São 1,6 milhão de mesários, além de militares, servidores da Justiça Eleitoral e funcionários terceirizados. Eles estarão espalhados pelas 380 mil seções eleitorais em todo o país.
Sete Estados já solicitaram ao TSE o envio de tropas federais para garantir tranqüilidade na votação. Fontoura disse que o tribunal vai analisar os pedidos para decidir sobre o envio das tropas. "A força federal não fica transitando nas ruas, ela existe para manter a segurança e só entra em ação se for acionada", disse. Segundo o diretor, a Polícia Federal também vai auxiliar a Justiça Eleitoral durante a votação.
Urnas
O TSE vai disponibilizar este ano 380 mil urnas eletrônicas que vão atender a todas as seções eleitorais brasileiras. O tribunal mantém 50 mil urnas reservas, que podem ser utilizadas para substituir equipamentos danificados.
A expectativa do tribunal, no entanto, é que apenas 0,08% das urnas apresentem problemas no dia da eleição. "Em lugares distantes, não temos condições de substituir as urnas. Mas principalmente nas capitais, essa substituição pode ocorrer", esclareceu.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Eleições vão custar R$ 600 milhões este ano
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da Folha Online, em Brasília
As eleições deste ano vão custar R$ 600 milhões aos cofres públicos brasileiros. Se comparada com a disputa de 2002, a eleição será R$ 120 milhões mais cara.
Segundo o diretor-geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Athayde Fontoura Filho, o aumento se justifica pela divisão de seções eleitorais que exigiram um maior número de urnas eletrônicas.
"A divisão de seções aumenta o número de urnas. Também houve aumento no número de eleitores com o crescimento de 4,5% em relação à eleição anterior", disse.
As eleições de 2004 já tiveram um valor um pouco maior: R$ 534 milhões. Mas os custos envolveram apenas a escolha de prefeitos e vereadores, enquanto este ano os eleitores terão que votar para presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual/distrital.
No total, três milhões de pessoas estarão envolvidas com o processo eleitoral no próximo domingo. São 1,6 milhão de mesários, além de militares, servidores da Justiça Eleitoral e funcionários terceirizados. Eles estarão espalhados pelas 380 mil seções eleitorais em todo o país.
Sete Estados já solicitaram ao TSE o envio de tropas federais para garantir tranqüilidade na votação. Fontoura disse que o tribunal vai analisar os pedidos para decidir sobre o envio das tropas. "A força federal não fica transitando nas ruas, ela existe para manter a segurança e só entra em ação se for acionada", disse. Segundo o diretor, a Polícia Federal também vai auxiliar a Justiça Eleitoral durante a votação.
Urnas
O TSE vai disponibilizar este ano 380 mil urnas eletrônicas que vão atender a todas as seções eleitorais brasileiras. O tribunal mantém 50 mil urnas reservas, que podem ser utilizadas para substituir equipamentos danificados.
A expectativa do tribunal, no entanto, é que apenas 0,08% das urnas apresentem problemas no dia da eleição. "Em lugares distantes, não temos condições de substituir as urnas. Mas principalmente nas capitais, essa substituição pode ocorrer", esclareceu.
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