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27/09/2006
-
21h20
da Agência Folha, em Piracicaba
O prefeito de Piracicaba (SP), Barjas Negri (PSDB), declarou nesta quarta-feira à Folha, por meio de e-mail, que "não é verdade" a ligação dele com "a máfia dos sanguessugas". A Folha pediu uma entrevista ao prefeito ontem e Barjas voltou a negar. Por meio de sua assessoria de imprensa, o prefeito disse que dará a entrevista "no momento oportuno".
A reportagem tenta uma entrevista com o prefeito há 13 dias. Ele só fala por e-mail, segundo sua assessoria de imprensa, e não responde a todas as perguntas. Hoje a Folha voltou a ir até a prefeitura, mas Barjas informou que não daria entrevista.O prefeito respondeu ontem e-mail dizendo que "não sabe onde o [Luiz Antonio] Vedoin tirou esta história".
"Não é verdade a minha ligação com a máfia dos sanguessugas. Não sei de onde o Vedoin tirou esta história. Gostaria de ter também cópia do relatório para saber quais são as suas [de Vedoin] afirmações. Já disse isso em entrevista anteriores. Não conheço os Vedoin", declarou o prefeito.
Em entrevista hoje à rádio CBN, Barjas negou que Abel Pereira agisse como seu intermediário em negociações com a família Vedoin."Esse empresário [Abel Pereira] é de Piracicaba, mas a relação que ele tem é que ele tem fazenda em Mato Grosso, e tem atividades comerciais com Vedoin", disse.
Barjas afirmou que Abel esteve uma vez em seu gabinete, para discutir um convênio de ampliação e funcionamento de um hospital. O prefeito afirmou que, no encontro, o empresário estava acompanhado do prefeito da cidade onde fica a sede de sua fazenda.
"Essa é a única ligação que tem dele [Abel] com o ministério e que houve dele comigo. No mais, acho que ele nem conhece como funcionava [a pasta]", disse.
O prefeito afirmou não ser verdade que Pereira detenha 40% das obras da prefeitura de Piracicaba. "Ele prestou mais serviço na administração anterior do que na minha", afirmou.
"[O ministério] não tinha nenhum contato com o senhor Vedoin nem com seus parentes, suas empresas ou intermediários. A liberação de convênios para prefeituras se dava após análise técnica", disse. "O pagamento era uma coisa normal."
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Prefeito de Piracicaba nega ligação com dossiê
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O prefeito de Piracicaba (SP), Barjas Negri (PSDB), declarou nesta quarta-feira à Folha, por meio de e-mail, que "não é verdade" a ligação dele com "a máfia dos sanguessugas". A Folha pediu uma entrevista ao prefeito ontem e Barjas voltou a negar. Por meio de sua assessoria de imprensa, o prefeito disse que dará a entrevista "no momento oportuno".
A reportagem tenta uma entrevista com o prefeito há 13 dias. Ele só fala por e-mail, segundo sua assessoria de imprensa, e não responde a todas as perguntas. Hoje a Folha voltou a ir até a prefeitura, mas Barjas informou que não daria entrevista.O prefeito respondeu ontem e-mail dizendo que "não sabe onde o [Luiz Antonio] Vedoin tirou esta história".
"Não é verdade a minha ligação com a máfia dos sanguessugas. Não sei de onde o Vedoin tirou esta história. Gostaria de ter também cópia do relatório para saber quais são as suas [de Vedoin] afirmações. Já disse isso em entrevista anteriores. Não conheço os Vedoin", declarou o prefeito.
Em entrevista hoje à rádio CBN, Barjas negou que Abel Pereira agisse como seu intermediário em negociações com a família Vedoin."Esse empresário [Abel Pereira] é de Piracicaba, mas a relação que ele tem é que ele tem fazenda em Mato Grosso, e tem atividades comerciais com Vedoin", disse.
Barjas afirmou que Abel esteve uma vez em seu gabinete, para discutir um convênio de ampliação e funcionamento de um hospital. O prefeito afirmou que, no encontro, o empresário estava acompanhado do prefeito da cidade onde fica a sede de sua fazenda.
"Essa é a única ligação que tem dele [Abel] com o ministério e que houve dele comigo. No mais, acho que ele nem conhece como funcionava [a pasta]", disse.
O prefeito afirmou não ser verdade que Pereira detenha 40% das obras da prefeitura de Piracicaba. "Ele prestou mais serviço na administração anterior do que na minha", afirmou.
"[O ministério] não tinha nenhum contato com o senhor Vedoin nem com seus parentes, suas empresas ou intermediários. A liberação de convênios para prefeituras se dava após análise técnica", disse. "O pagamento era uma coisa normal."
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