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28/09/2006
-
13h42
da Folha Online
O governador de Minas Gerais e candidato à reeleição pelo PSDB, Aécio Neves, defendeu nesta quinta-feira um pacto federativo afirmando que, se reeleito, conversará ainda este ano com outros governadores eleitos.
"Acho que a raiz de problemas históricos que o país vive é essa: a concentração absurda de receitas nas mãos da União, uma indefinição em relação a determinadas atribuições que são de municípios, de Estados ou da própria União e acho que esta discussão é uma grande discussão que deverá mobilizar o país", afirmou.
Aécio disse ainda que o debate deve ter a participação do Congresso Nacional, da sociedade civil e do próprio governo federal. "Ele tem que nascer de alguma forma e acho que deve nascer a partir de entendimentos entre governadores e prefeitos municipais", reiterou.
"Para fortalecer os municípios e os Estados é o caminho mais curto para você otimizar os recursos públicos e atender de maneira muito mais eficiente as demandas naturais da população. Hoje há uma concentração não apenas de recursos, mas de responsabilidades nas mãos da União", explicou.
O governador ainda falou sobre a proposta de viabilizar reformas para ajudar o Brasil a crescer.
"As reformas não precisam, não dependem, deste ou daquele presidente eleito. Elas dependem de um conjunto de forças políticas que se disponham a viabilizá-las. Com o candidato [à Presidência] Geraldo Alckmin [PSDB], acredito que isso ocorrerá com mais facilidade. Ele terá melhores condições de construir uma base, governará com maior tranqüilidade. Mas, independente do resultado --e eu espero que seja o segundo turno--, nós temos que estar tratando de construir maiorias em torno das reformas e não maioria para apoiar este ou aquele governo."
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Aécio diz que pretende conversar com governadores para um pacto federativo
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O governador de Minas Gerais e candidato à reeleição pelo PSDB, Aécio Neves, defendeu nesta quinta-feira um pacto federativo afirmando que, se reeleito, conversará ainda este ano com outros governadores eleitos.
"Acho que a raiz de problemas históricos que o país vive é essa: a concentração absurda de receitas nas mãos da União, uma indefinição em relação a determinadas atribuições que são de municípios, de Estados ou da própria União e acho que esta discussão é uma grande discussão que deverá mobilizar o país", afirmou.
Aécio disse ainda que o debate deve ter a participação do Congresso Nacional, da sociedade civil e do próprio governo federal. "Ele tem que nascer de alguma forma e acho que deve nascer a partir de entendimentos entre governadores e prefeitos municipais", reiterou.
"Para fortalecer os municípios e os Estados é o caminho mais curto para você otimizar os recursos públicos e atender de maneira muito mais eficiente as demandas naturais da população. Hoje há uma concentração não apenas de recursos, mas de responsabilidades nas mãos da União", explicou.
O governador ainda falou sobre a proposta de viabilizar reformas para ajudar o Brasil a crescer.
"As reformas não precisam, não dependem, deste ou daquele presidente eleito. Elas dependem de um conjunto de forças políticas que se disponham a viabilizá-las. Com o candidato [à Presidência] Geraldo Alckmin [PSDB], acredito que isso ocorrerá com mais facilidade. Ele terá melhores condições de construir uma base, governará com maior tranqüilidade. Mas, independente do resultado --e eu espero que seja o segundo turno--, nós temos que estar tratando de construir maiorias em torno das reformas e não maioria para apoiar este ou aquele governo."
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