Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
01/10/2006 - 11h27

Quércia diz esperar que PMDB se una para definir apoio em eventual 2º turno

Publicidade

GUIO BASTOS
da Folha Online

O candidato do PMDB ao governo de São Paulo, Orestes Quércia, disse hoje que o PMDB ainda não definiu o candidato à Presidência que irá apoiar em eventual segundo turno. Pesquisas Datafolha e Ibope, divulgadas ontem, indicam que aumentaram as chances de haver um segundo turno entre os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB).

Segundo Quércia, a definição do apoio do PMDB terá que ser definida pelo partido. "Eu sempre disse que queria esperar a apuração dos votos. Para presidente, é difícil dizer agora [quem apoiar no segundo turno]. Não tenho essa definição, vamos ter que esperar o resultado para definir nos próximos dias."

O peemedebista afirmou que espera que o partido tome uma decisão de "unidade" sobre apoio num eventual segundo turno. "Eu espero que haja uma definição de unidade. Fizemos um empenho grande para que o PMDB tivesse candidato [à Presidência]. Mas não tendo candidato, o partido teve prejuízo no país inteiro."

Quércia votou po volta das 10h30 deste domingo no Colégio Sabóia de Madeiros, em Santo Amaro, zona sul de São Paulo. "Se o PMDB decidir por ser governo, vai ser governo. Se decidir por ser oposição, vai ser oposição", afirmou ele, deixando claro as divisões do partido. Hoje, o PMDB tem uma ala que apóia o governo Lula e outra que faz oposição.

Ele estava acompanhando da candidata ao Senado do PMDB-SP, Alda Marco Antonio. "Temos que estudar essa questão para ver que rumos vamos dar", disse ela sobre o apoio do partido.

Especial
  • Leia cobertura completa das eleições 2006
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página