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02/10/2006
-
21h55
da Agência Folha, em Porto Alegre
Ex-governador do Rio Grande do Sul (1999 a 2002), ex-ministro das Cidades (2003 a 2005), ex-prefeito de Porto Alegre e ex-deputado federal, o bancário aposentado Olívio de Oliveira Dutra, 65, saiu do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sob protesto dos movimentos sociais, que o têm como representante "autêntico" do PT.
Olívio é um dos fundadores do partido, pertencente ao setor sindicalista e é amigo do presidente Lula, com quem já dividiu apartamento. Sua saída do governo, na época, foi vista como uma traição de Lula às origens do partido.
Vinculado ao Sindicato dos Bancários de Porto Alegre, Olívio trabalhou até se aposentar no Banrisul. Foi presidente do sindicato e liderou uma greve, em 1975, que lhe valeu prisão de 14 dias.
Natural de Bossoroca (RS) e formado em letras, Olívio é casado com a professora aposentada Judite Dutra e tem dois filhos, Espártaco e Laura.
Como governador do Rio Grande do Sul, ele enfrentou alguns desgastes, como a CPI da Segurança Pública, que acabou investigando relações do diretório petista no Estado com bicheiros. Também foi responsabilizado pela saída da Ford do Estado, que transferiu uma fábrica para a Bahia.
Atual presidente estadual do PT, Olívio esteve nesse cargo entre 1980 (ano da fundação) até 1986. Depois, foi deputado constituinte. Em 1988, venceu as eleições para a Prefeitura de Porto Alegre e implementou o orçamento participativo. O PT acabou ficando 16 anos na prefeitura. Quem o sucedeu foi seu vice, o atual ministro Tarso Genro (Relações Institucionais).
Em 1994, foi derrotado por Antônio Britto (PMDB) na disputa ao governo do Estado. Quatro anos depois, derrotou o próprio Britto.
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Ex-governador do Rio Grande do Sul (1999 a 2002), ex-ministro das Cidades (2003 a 2005), ex-prefeito de Porto Alegre e ex-deputado federal, o bancário aposentado Olívio de Oliveira Dutra, 65, saiu do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sob protesto dos movimentos sociais, que o têm como representante "autêntico" do PT.
Olívio é um dos fundadores do partido, pertencente ao setor sindicalista e é amigo do presidente Lula, com quem já dividiu apartamento. Sua saída do governo, na época, foi vista como uma traição de Lula às origens do partido.
Vinculado ao Sindicato dos Bancários de Porto Alegre, Olívio trabalhou até se aposentar no Banrisul. Foi presidente do sindicato e liderou uma greve, em 1975, que lhe valeu prisão de 14 dias.
Natural de Bossoroca (RS) e formado em letras, Olívio é casado com a professora aposentada Judite Dutra e tem dois filhos, Espártaco e Laura.
Como governador do Rio Grande do Sul, ele enfrentou alguns desgastes, como a CPI da Segurança Pública, que acabou investigando relações do diretório petista no Estado com bicheiros. Também foi responsabilizado pela saída da Ford do Estado, que transferiu uma fábrica para a Bahia.
Atual presidente estadual do PT, Olívio esteve nesse cargo entre 1980 (ano da fundação) até 1986. Depois, foi deputado constituinte. Em 1988, venceu as eleições para a Prefeitura de Porto Alegre e implementou o orçamento participativo. O PT acabou ficando 16 anos na prefeitura. Quem o sucedeu foi seu vice, o atual ministro Tarso Genro (Relações Institucionais).
Em 1994, foi derrotado por Antônio Britto (PMDB) na disputa ao governo do Estado. Quatro anos depois, derrotou o próprio Britto.
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