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04/10/2006
-
19h07
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente do PPS, Roberto Freire (PE), embarcou para o Rio de Janeiro para conversar com a candidata do partido ao governo do Estado, Denise Frosssard, que decidiu romper com Geraldo Alckmin (PSDB) depois que o tucano recebeu apoio de Anthony Garotinho, ex-governador do Rio. Segundo Freire, o PPS vai buscar uma solução que leve novamente Frossard ao palanque de Alckmin.
"O Alckmin continuará no nosso palanque. O que houve foi um mal-entendido causado pela falta de informação", afirmou.
Freire conversou nesta quarta-feira por telefone com a candidata, mas decidiu seguir para o Rio para reunir-se amanhã com Frossard. A posição de Freire é que a candidata não pode manter-se neutra no segundo turno. Essa estratégia, na opinião do presidente do partido, é muito perigosa politicamente no Estado.
O deputado também criticou o fato de Frossard ter declarado seu voto nulo à Presidência depois do apoio de Garotinho a Alckmin. "Acho que ela se precipitou na declaração por falta de informação. Foi um pouco intempestivo. Não faz parte da história do PPS o voto nulo", enfatizou.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Freire tenta convencer Frossard a retomar apoio a Alckmin
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da Folha Online, em Brasília
O presidente do PPS, Roberto Freire (PE), embarcou para o Rio de Janeiro para conversar com a candidata do partido ao governo do Estado, Denise Frosssard, que decidiu romper com Geraldo Alckmin (PSDB) depois que o tucano recebeu apoio de Anthony Garotinho, ex-governador do Rio. Segundo Freire, o PPS vai buscar uma solução que leve novamente Frossard ao palanque de Alckmin.
"O Alckmin continuará no nosso palanque. O que houve foi um mal-entendido causado pela falta de informação", afirmou.
Freire conversou nesta quarta-feira por telefone com a candidata, mas decidiu seguir para o Rio para reunir-se amanhã com Frossard. A posição de Freire é que a candidata não pode manter-se neutra no segundo turno. Essa estratégia, na opinião do presidente do partido, é muito perigosa politicamente no Estado.
O deputado também criticou o fato de Frossard ter declarado seu voto nulo à Presidência depois do apoio de Garotinho a Alckmin. "Acho que ela se precipitou na declaração por falta de informação. Foi um pouco intempestivo. Não faz parte da história do PPS o voto nulo", enfatizou.
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