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06/10/2006
-
13h51
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
A Executiva do PMDB de São Paulo decidiu hoje pela liberação dos seus filiados para apoiarem qualquer um dos dois candidatos à Presidência, Geraldo Alckmin (PSDB) ou Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O diretório também não deve anunciar publicamente uma preferência nem recomendar quaisquer um dos dois para seus militantes.
O presidente do diretório e uma das principais figuras da legenda no Estado, o ex-governador Orestes Quércia, evitou até mesmo declinar sua preferência pessoal. Ele, que sempre foi visto como um simpatizante da candidatura do presidente Lula, disse que a decisão do partido, a partir de uma proposta sua, "é uma demonstração de que eu nunca fiz o jogo de ninguém".
Quércia afirmou o que desempenho eleitoral do PMDB no Estado, que foi visto como um "desastre" por alguns militantes, ocorreu em todo o país e que se deveu à "falta de um candidato a presidente".
O presidente do PMDB também comunicou que não vai concorrer a um terceiro mandato a frente do partido. "Eu vou continuar a ajudar o PMDB, mas como soldado raso", disse ele. A legenda deve realizar eleições para a Executiva em dezembro.
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
PMDB paulista libera militantes para apoiarem Alckmin ou Lula
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da Folha Online
A Executiva do PMDB de São Paulo decidiu hoje pela liberação dos seus filiados para apoiarem qualquer um dos dois candidatos à Presidência, Geraldo Alckmin (PSDB) ou Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O diretório também não deve anunciar publicamente uma preferência nem recomendar quaisquer um dos dois para seus militantes.
O presidente do diretório e uma das principais figuras da legenda no Estado, o ex-governador Orestes Quércia, evitou até mesmo declinar sua preferência pessoal. Ele, que sempre foi visto como um simpatizante da candidatura do presidente Lula, disse que a decisão do partido, a partir de uma proposta sua, "é uma demonstração de que eu nunca fiz o jogo de ninguém".
Quércia afirmou o que desempenho eleitoral do PMDB no Estado, que foi visto como um "desastre" por alguns militantes, ocorreu em todo o país e que se deveu à "falta de um candidato a presidente".
O presidente do PMDB também comunicou que não vai concorrer a um terceiro mandato a frente do partido. "Eu vou continuar a ajudar o PMDB, mas como soldado raso", disse ele. A legenda deve realizar eleições para a Executiva em dezembro.
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