Publicidade
Publicidade
10/10/2006
-
12h27
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O PDT decidiu recomendar o voto no candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin. A decisão, que será formalizada na segunda-feira, já foi tomada e segue recomendação da executiva nacional do partido. Dos 27 Estados, 23 rejeitaram apoio à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e indicaram voto em Alckmin.
O vice-presidente do partido, deputado Severiano Alves (BA), adiantou à Folha Online que não se trata de apoio à candidatura do tucano, mas de união de esforços para derrotar o presidente Lula. "Não é apoio, é indicação de voto. Quem não quiser, não vota [no tucano]", disse.
Severiano justificou que tanto o projeto de Lula quanto o de Alckmin estão distantes do que prega o PDT. Neste caso, "nossa união com Alckmin é para derrotar o PT".
Pelo menos em dois Estados, no entanto, o PDT irá apoiar Lula. No Piauí e em Goiás, o diretório recebeu autorização para subir no palanque do petista. No Maranhão e em Pernambuco o PDT ficará neutro. Nos demais Estados, estará com Alckmin.
A decisão da executiva do PDT deve ser referendada pelo diretório nacional do partido na segunda-feira, quando o presidente da legenda, Carlos Lupi, irá anunciar a decisão oficialmente. Severiano Alves disse que dificilmente o PDT mudará de posição até lá. "Nenhum diretório vai na contramão da executiva", disse.
O principal cabo eleitoral do PDT é o senador Cristovam Buarque, que encerrou a disputa presidencial com 2,64% dos votos. Cristovam já disse que vai acompanhar a decisão do seu partido. No segundo turno, o partido disputa os governos do Maranhão, com Jackson Lago, e do Paraná, com Osmar Dias.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
PDT deve indicar voto em Alckmin no segundo turno
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O PDT decidiu recomendar o voto no candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin. A decisão, que será formalizada na segunda-feira, já foi tomada e segue recomendação da executiva nacional do partido. Dos 27 Estados, 23 rejeitaram apoio à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e indicaram voto em Alckmin.
O vice-presidente do partido, deputado Severiano Alves (BA), adiantou à Folha Online que não se trata de apoio à candidatura do tucano, mas de união de esforços para derrotar o presidente Lula. "Não é apoio, é indicação de voto. Quem não quiser, não vota [no tucano]", disse.
Severiano justificou que tanto o projeto de Lula quanto o de Alckmin estão distantes do que prega o PDT. Neste caso, "nossa união com Alckmin é para derrotar o PT".
Pelo menos em dois Estados, no entanto, o PDT irá apoiar Lula. No Piauí e em Goiás, o diretório recebeu autorização para subir no palanque do petista. No Maranhão e em Pernambuco o PDT ficará neutro. Nos demais Estados, estará com Alckmin.
A decisão da executiva do PDT deve ser referendada pelo diretório nacional do partido na segunda-feira, quando o presidente da legenda, Carlos Lupi, irá anunciar a decisão oficialmente. Severiano Alves disse que dificilmente o PDT mudará de posição até lá. "Nenhum diretório vai na contramão da executiva", disse.
O principal cabo eleitoral do PDT é o senador Cristovam Buarque, que encerrou a disputa presidencial com 2,64% dos votos. Cristovam já disse que vai acompanhar a decisão do seu partido. No segundo turno, o partido disputa os governos do Maranhão, com Jackson Lago, e do Paraná, com Osmar Dias.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice