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11/10/2006
-
12h28
da Folha Online
A coligação que tem como candidato à Presidência o tucano Geraldo Alckmin entrou com representação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tenta a reeleição, de ter feito "ato público de campanha" quando recebeu oficialmente --como presidente-- cantores evangélicos no Palácio do Planalto. Os advogados de Alckmin pedem a cassação do registro ou do diploma de Lula e aplicação de multa.
De acordo com o PSDB, o ato pode ser considerado "uso da máquina administrativa em proveito da candidatura". O argumento é de que "em vez de limitar-se a um encontro privado, como legalmente permitido, o presidente transformou a visita em evento público de campanha, não apenas abrindo-o aos fotógrafos e cinegrafistas, como aproveitando para proferir discurso de cunho eleitoral amplamente repercutido pela imprensa".
Foi na ocasião do encontro, na segunda-feira, que Lula chamou Alckmin de "cidadão do samba de uma nota só" e de "delegado de porta de cadeia" (expressão essa que pode ser uma variação do termo pejorativo "advogado de porta de cadeia"). Ele comentava para uma platéia de evangélicos os ataques que havia recebido do tucano durante o debate, realizado no domingo pela Band.
Os advogados de Alckmin citam que o evento desrespeita a Lei Eleitoral. No artigo 73, fica permitido o uso da residência oficial pelo candidato à reeleição somente para fazer "contatos, encontros e reuniões pertinentes à própria campanha, desde que não tenham caráter de ato público". No entanto, afirmam os tucanos, a visita foi divulgada como "agenda de campanha".
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De acordo com o PSDB, o ato pode ser considerado "uso da máquina administrativa em proveito da candidatura". O argumento é de que "em vez de limitar-se a um encontro privado, como legalmente permitido, o presidente transformou a visita em evento público de campanha, não apenas abrindo-o aos fotógrafos e cinegrafistas, como aproveitando para proferir discurso de cunho eleitoral amplamente repercutido pela imprensa".
Foi na ocasião do encontro, na segunda-feira, que Lula chamou Alckmin de "cidadão do samba de uma nota só" e de "delegado de porta de cadeia" (expressão essa que pode ser uma variação do termo pejorativo "advogado de porta de cadeia"). Ele comentava para uma platéia de evangélicos os ataques que havia recebido do tucano durante o debate, realizado no domingo pela Band.
Os advogados de Alckmin citam que o evento desrespeita a Lei Eleitoral. No artigo 73, fica permitido o uso da residência oficial pelo candidato à reeleição somente para fazer "contatos, encontros e reuniões pertinentes à própria campanha, desde que não tenham caráter de ato público". No entanto, afirmam os tucanos, a visita foi divulgada como "agenda de campanha".
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