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11/10/2006
-
19h04
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, voltou a questionar a pesquisa que aponta queda nas intenções de voto em sua candidatura. Alckmin disse que, com o início do horário eleitoral, terá "todas as condições" para crescer nas pesquisas e "chegar lá".
Pesquisa Datafolha mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT, oscilou positivamente um ponto percentual, chegando a 51%, enquanto Alckmin ficou com 40% das intenções de voto, três pontos a menos que na pesquisa anterior.
"Não há queda, é só uma pequena oscilação. Isto é normal, nós ficamos 11 dias sem campanha e a campanha começa amanhã. Temos todas as condições para crescer e chegar lá", disse Alckmin após caminhada por Cidade Tiradentes, bairro da zona leste da capital paulista.
O candidato tucano enfrentou uma saia justa ao ser questionado sobre a sucessão presidencial em 2010. Ontem, em Belo Horizonte, Alckmin havia indicado que o candidato do PSDB para a próxima eleição poderia ser o governador reeleito de Minas, Aécio Neves, em uma espécie de "corrida de revezamento" entre candidatos tucanos.
Hoje, em campanha ao lado do governador eleito de São Paulo, José Serra, outro forte presidenciável tucano para 2010, Alckmin foi questionado sobre o revezamento e afirmou que "cada coisa vem a seu tempo", antes de fazer uma longa crítica à reeleição: "nós estamos vendo os ministros virarem cabos eleitorais e órgãos do governo virarem comitê."
Alckmin também foi incisivo sobre o assunto caso vença a eleição: "nós vamos trabalhar para acabar com a reeleição. E nada de mandato maior. Mandato de quatro anos. Quatro anos é um bom tempo começando a trabalhar no primeiro dia. E lá na frente, nós vamos ter, o PSDB, outro bom candidato. Cada coisa a seu tempo", afirmou.
Especial
Leia o que foi publicado sobre pesquisa eleitoral no segundo turno das eleições
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Alckmin diz que tem todas as condições para crescer e "chegar lá"
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da Folha Online
O candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, voltou a questionar a pesquisa que aponta queda nas intenções de voto em sua candidatura. Alckmin disse que, com o início do horário eleitoral, terá "todas as condições" para crescer nas pesquisas e "chegar lá".
Pesquisa Datafolha mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT, oscilou positivamente um ponto percentual, chegando a 51%, enquanto Alckmin ficou com 40% das intenções de voto, três pontos a menos que na pesquisa anterior.
"Não há queda, é só uma pequena oscilação. Isto é normal, nós ficamos 11 dias sem campanha e a campanha começa amanhã. Temos todas as condições para crescer e chegar lá", disse Alckmin após caminhada por Cidade Tiradentes, bairro da zona leste da capital paulista.
O candidato tucano enfrentou uma saia justa ao ser questionado sobre a sucessão presidencial em 2010. Ontem, em Belo Horizonte, Alckmin havia indicado que o candidato do PSDB para a próxima eleição poderia ser o governador reeleito de Minas, Aécio Neves, em uma espécie de "corrida de revezamento" entre candidatos tucanos.
Hoje, em campanha ao lado do governador eleito de São Paulo, José Serra, outro forte presidenciável tucano para 2010, Alckmin foi questionado sobre o revezamento e afirmou que "cada coisa vem a seu tempo", antes de fazer uma longa crítica à reeleição: "nós estamos vendo os ministros virarem cabos eleitorais e órgãos do governo virarem comitê."
Alckmin também foi incisivo sobre o assunto caso vença a eleição: "nós vamos trabalhar para acabar com a reeleição. E nada de mandato maior. Mandato de quatro anos. Quatro anos é um bom tempo começando a trabalhar no primeiro dia. E lá na frente, nós vamos ter, o PSDB, outro bom candidato. Cada coisa a seu tempo", afirmou.
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