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12/10/2006
-
19h12
JAMES CIMINO
da Folha Online
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, afirmou que seu partido deve apoiar Alckmin ou se manter na neutralidade no segundo turno da eleição presidencial. O partido deve anunciar nesta segunda-feira sua posição oficial. A definição deve sair após reunião dos cerca 300 membros do Diretório Nacional, no Rio de Janeiro.
"Ainda não tem [uma tendência], porque falei com poucas pessoas, mas está difícil o caminho do Lula. É provável que seja o da neutralidade ou do apoio ao Alckmin", disse Lupi.
Segundo o presidente do partido, o apoio à candidatura do petista geraria muita confusão dentro do PDT.
Até lá, a Executiva Nacional do partido avalia as respostas das campanhas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Geraldo Alckmin (PSDB) à consulta feita pelo PDT sobre compromissos programáticos.
Em carta enviada às duas campanhas, o partido apresenta quatro exigências mínimas como condição para que o PDT declare apoio a uma das candidaturas.
Entre os quatro compromissos listados pelo PDT está a definição de metas para a implementação da educação em tempo integral no Ensino Fundamental em todo o país, bandeira levantada durante toda a campanha do candidato do partido, Cristovam Buarque, no primeiro turno.
Em seguida, o partido inclui como condições para o apoio no segundo turno a garantia da manutenção dos atuais direitos trabalhistas, mesmo sendo feita uma reforma da legislação; a não privatização de nenhuma estatal e uma política desenvolvimentista voltada para os pequenos e médios empresários.
Leia mais
Leia a resposta da campanha de Alckmin para a consulta do PDT
Leia a resposta da campanha de Lula para a consulta do PDT
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Presidente do PDT diz que apoio a Lula é improvável
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da Folha Online
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, afirmou que seu partido deve apoiar Alckmin ou se manter na neutralidade no segundo turno da eleição presidencial. O partido deve anunciar nesta segunda-feira sua posição oficial. A definição deve sair após reunião dos cerca 300 membros do Diretório Nacional, no Rio de Janeiro.
"Ainda não tem [uma tendência], porque falei com poucas pessoas, mas está difícil o caminho do Lula. É provável que seja o da neutralidade ou do apoio ao Alckmin", disse Lupi.
Segundo o presidente do partido, o apoio à candidatura do petista geraria muita confusão dentro do PDT.
Até lá, a Executiva Nacional do partido avalia as respostas das campanhas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Geraldo Alckmin (PSDB) à consulta feita pelo PDT sobre compromissos programáticos.
Em carta enviada às duas campanhas, o partido apresenta quatro exigências mínimas como condição para que o PDT declare apoio a uma das candidaturas.
Entre os quatro compromissos listados pelo PDT está a definição de metas para a implementação da educação em tempo integral no Ensino Fundamental em todo o país, bandeira levantada durante toda a campanha do candidato do partido, Cristovam Buarque, no primeiro turno.
Em seguida, o partido inclui como condições para o apoio no segundo turno a garantia da manutenção dos atuais direitos trabalhistas, mesmo sendo feita uma reforma da legislação; a não privatização de nenhuma estatal e uma política desenvolvimentista voltada para os pequenos e médios empresários.
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