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12/10/2006
-
18h48
da Folha Online
O presidente do PSTU, José Maria de Almeida, afirmou que o partido já começou a campanha em defesa do voto nulo para a disputa presidencial no segundo turno das eleições. "Nós já divulgamos um panfleto e vamos levar esta posição para todas as frentes", disse José Maria.
O PSTU, junto com o PCB, integrou a Frente de Esquerda, coligação encabeçada pelo PSOL que apoiou a candidatura de Heloísa Helena (PSOL) à Presidência da República e defendeu que os três partidos preguem o voto nulo no segundo turno da disputa presidencial.
Segundo José Maria, a decisão de defender o voto nulo é porque nenhum dos dois candidatos à Presidência que disputam o segundo turno --Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT, e Geraldo Alckmin (PSDB)-- representam os interesses dos trabalhadores.
"Tanto um como o outro vão manter a atual política econômica e não tem sentido o nosso apoio", afirma o presidente do PSTU. Segundo ele, o próximo governo, independente de qual dos dois candidatos seja eleito, vai manter em prática políticas que contrariam o interesse dos trabalhadores.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
PSTU faz campanha pelo voto nulo
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O presidente do PSTU, José Maria de Almeida, afirmou que o partido já começou a campanha em defesa do voto nulo para a disputa presidencial no segundo turno das eleições. "Nós já divulgamos um panfleto e vamos levar esta posição para todas as frentes", disse José Maria.
O PSTU, junto com o PCB, integrou a Frente de Esquerda, coligação encabeçada pelo PSOL que apoiou a candidatura de Heloísa Helena (PSOL) à Presidência da República e defendeu que os três partidos preguem o voto nulo no segundo turno da disputa presidencial.
Segundo José Maria, a decisão de defender o voto nulo é porque nenhum dos dois candidatos à Presidência que disputam o segundo turno --Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT, e Geraldo Alckmin (PSDB)-- representam os interesses dos trabalhadores.
"Tanto um como o outro vão manter a atual política econômica e não tem sentido o nosso apoio", afirma o presidente do PSTU. Segundo ele, o próximo governo, independente de qual dos dois candidatos seja eleito, vai manter em prática políticas que contrariam o interesse dos trabalhadores.
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