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12/10/2006
-
21h01
MAURÍCIO SIMIONATO
da Agência Folha, em Campinas
O empresário de Piracicaba (SP) Abel Pereira disse hoje, por meio de sua assessoria jurídica, que "não procede" a afirmação feita por Luiz Antonio Vedoin à Justiça Federal em Cuiabá de que Abel conseguiu, em 2002, liberar R$ 3 milhões em verbas do Ministério da Saúde após receber propina, na gestão do tucano Barjas Negri.
De acordo com o advogado de Abel Pereira, Sérgio Pannunzio, seu cliente esteve apenas uma vez no Ministério da Saúde, em 2002, para intermediar a liberação de verbas para a construção de um hospital em Jaciara (MT). O empresário disse que esteve no gabinete de Barjas acompanhado pelo ex-prefeito da cidade, Valdizete Martins Nogueira (PPS).
"Posso afirmar que não procede a afirmação feita pelo Vedoin. Abel esteve uma única vez no ministério, no final de 2002, e foi nesta ocasião que ficou conhecendo Barjas Negri. Depois disso, eles só tiveram uma aproximação maior em 2004", disse o advogado do empresário.
Abel já havia afirmado anteriormente que conhece a família Vedoin e que já teve uma sociedade com Darci Vedoin em uma empresa do ramo de produção de leite, em Jaciara.
O ex-ministro Barjas Negri, hoje prefeito de Piracicaba, não foi localizado hoje pela reportagem para comentar a acusação. Em entrevistas anteriores, o tucano negou envolvimento com a máfia das sanguessugas.
Barjas disse estar disposto a depor na CPI dos Sanguessugas sobre o seu suposto envolvimento afirmou que "não conhece e nunca teve contato com os Vedoin".
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Abel Pereira nega ter liberado verba após receber propina
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da Agência Folha, em Campinas
O empresário de Piracicaba (SP) Abel Pereira disse hoje, por meio de sua assessoria jurídica, que "não procede" a afirmação feita por Luiz Antonio Vedoin à Justiça Federal em Cuiabá de que Abel conseguiu, em 2002, liberar R$ 3 milhões em verbas do Ministério da Saúde após receber propina, na gestão do tucano Barjas Negri.
De acordo com o advogado de Abel Pereira, Sérgio Pannunzio, seu cliente esteve apenas uma vez no Ministério da Saúde, em 2002, para intermediar a liberação de verbas para a construção de um hospital em Jaciara (MT). O empresário disse que esteve no gabinete de Barjas acompanhado pelo ex-prefeito da cidade, Valdizete Martins Nogueira (PPS).
"Posso afirmar que não procede a afirmação feita pelo Vedoin. Abel esteve uma única vez no ministério, no final de 2002, e foi nesta ocasião que ficou conhecendo Barjas Negri. Depois disso, eles só tiveram uma aproximação maior em 2004", disse o advogado do empresário.
Abel já havia afirmado anteriormente que conhece a família Vedoin e que já teve uma sociedade com Darci Vedoin em uma empresa do ramo de produção de leite, em Jaciara.
O ex-ministro Barjas Negri, hoje prefeito de Piracicaba, não foi localizado hoje pela reportagem para comentar a acusação. Em entrevistas anteriores, o tucano negou envolvimento com a máfia das sanguessugas.
Barjas disse estar disposto a depor na CPI dos Sanguessugas sobre o seu suposto envolvimento afirmou que "não conhece e nunca teve contato com os Vedoin".
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