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17/10/2006
-
15h04
da Folha Online
A Executiva Nacional do PFL está reunida em Brasília para avaliar a possível expulsão da senadora e candidata ao governo do Maranhão Roseana Sarney. A parlamentar contrariou a orientação do partido e manifestou apoio à candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O PFL faz parte da coligação que sustenta a candidatura do tucano Geraldo Alckmin à Presidência.
Os integrantes da Executiva vão ler a representação do deputado federal Alberto Fraga (DF), que pede a aplicação do artigo 101 do Estatuto da legenda, que prevê "penas de cancelamento de registro de candidatura e expulsão, quando o afiliado fizer campanha eleitoral para candidato ou partido adversário", como assinala o parlamentar no documento enviado à Executiva.
Segundo Fraga, a senadora "desdenhou da direção do partido, que apóia formalmente o presidenciável tucano Geraldo Alckmin, e permitiu a exibição de mensagem do candidato Lula em sua propaganda eleitoral na TV".
A expulsão de Roseana também foi defendida pelo próprio presidente da legenda, o senador Jorge Bornhausen (SC). "Evidentemente que, no mínimo, vai se iniciar um processo de punição, ou seja, de expulsão", afirmou ele, no último dia 9, na capital paulista.
A senadora já afirmou que "não teve outra opção" senão apoiar Lula pois alegou que Alckmin apóia seu adversário Jackson Lago (PDT), com quem ela disputa o segundo turno ao governo estadual. Esse foi o motivo alegado pela equipe da pefelista para não oferecer seu apoio ao presidenciável tucano.
Pelas regras do PFL, será nomeado um relator para cuidar da representação e aberto um processo disciplinar. A parlamentar deverá ser notificada pessoalmente do processo e terá um prazo de 8 dias para apresentar sua defesa, que será examinada por uma comissão executiva do partido.
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Executiva do PFL avalia expulsão de Roseana Sarney por apoiar Lula
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A Executiva Nacional do PFL está reunida em Brasília para avaliar a possível expulsão da senadora e candidata ao governo do Maranhão Roseana Sarney. A parlamentar contrariou a orientação do partido e manifestou apoio à candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O PFL faz parte da coligação que sustenta a candidatura do tucano Geraldo Alckmin à Presidência.
Os integrantes da Executiva vão ler a representação do deputado federal Alberto Fraga (DF), que pede a aplicação do artigo 101 do Estatuto da legenda, que prevê "penas de cancelamento de registro de candidatura e expulsão, quando o afiliado fizer campanha eleitoral para candidato ou partido adversário", como assinala o parlamentar no documento enviado à Executiva.
Segundo Fraga, a senadora "desdenhou da direção do partido, que apóia formalmente o presidenciável tucano Geraldo Alckmin, e permitiu a exibição de mensagem do candidato Lula em sua propaganda eleitoral na TV".
A expulsão de Roseana também foi defendida pelo próprio presidente da legenda, o senador Jorge Bornhausen (SC). "Evidentemente que, no mínimo, vai se iniciar um processo de punição, ou seja, de expulsão", afirmou ele, no último dia 9, na capital paulista.
A senadora já afirmou que "não teve outra opção" senão apoiar Lula pois alegou que Alckmin apóia seu adversário Jackson Lago (PDT), com quem ela disputa o segundo turno ao governo estadual. Esse foi o motivo alegado pela equipe da pefelista para não oferecer seu apoio ao presidenciável tucano.
Pelas regras do PFL, será nomeado um relator para cuidar da representação e aberto um processo disciplinar. A parlamentar deverá ser notificada pessoalmente do processo e terá um prazo de 8 dias para apresentar sua defesa, que será examinada por uma comissão executiva do partido.
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