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17/10/2006
-
15h40
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio de Janeiro
Um dia após a Executiva do PDT optar pela neutralidade, o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, afirmou que recebeu telefonemas de apoio de políticos da legenda.
Segundo o tucano, ele já conversou com o presidente do PDT paulista, Paulo Pereira da Silva, do senador Jefferson Perez (AM), e do ex-governador de Alagoas, Ronaldo Lessa. Amanhã, lideranças da Força Sindical, presidida pelo pedetista de São Paulo, vão declarar apoio público ao tucano.
Alckmin fez campanha hoje com o prefeito do Rio, Cesar Maia (PFL), no Calçadão de Bangu, na zona oeste. Ao final da caminhada de 40 minutos, ele enfrentou vaias e gritos de possíveis eleitores de seu adversário Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O tucano criticou seu adversário petista, que segundo ele, espalha mentiras sobre a privatização de grandes estatais. E também fez um desabafo: "é impressionante a cobertura de uma eleição presidencial. Como se reduz à fofoca, coisa de bastidor. O que interessa hoje ao povo brasileiro é quem pode fazer o Brasil crescer. E com o Lula, não cresceu".
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Alckmin afirma que recebeu apoios de políticos do PDT
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
Um dia após a Executiva do PDT optar pela neutralidade, o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, afirmou que recebeu telefonemas de apoio de políticos da legenda.
Segundo o tucano, ele já conversou com o presidente do PDT paulista, Paulo Pereira da Silva, do senador Jefferson Perez (AM), e do ex-governador de Alagoas, Ronaldo Lessa. Amanhã, lideranças da Força Sindical, presidida pelo pedetista de São Paulo, vão declarar apoio público ao tucano.
Alckmin fez campanha hoje com o prefeito do Rio, Cesar Maia (PFL), no Calçadão de Bangu, na zona oeste. Ao final da caminhada de 40 minutos, ele enfrentou vaias e gritos de possíveis eleitores de seu adversário Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O tucano criticou seu adversário petista, que segundo ele, espalha mentiras sobre a privatização de grandes estatais. E também fez um desabafo: "é impressionante a cobertura de uma eleição presidencial. Como se reduz à fofoca, coisa de bastidor. O que interessa hoje ao povo brasileiro é quem pode fazer o Brasil crescer. E com o Lula, não cresceu".
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