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18/10/2006
-
21h54
da Folha Online
O senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), coordenador da campanha eleitoral de Geraldo Alckmin, candidato tucano à Presidência da República, rebateu hoje as críticas feitas pelo ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) contra o candidato tucano e disse que Genro tem mania de perseguição.
"O ministro Tarso Genro tem mania de perseguição. Ele teme até que as pessoas denunciem à Justiça os desmandos do governo dele. Um eventual segundo governo Lula não se desenvolveria por uma única e simples razão: absoluta falta de projeto, que está clara desde o início do segundo ano de governo, quando o presidente Lula e os ministros dele afundaram o Brasil na maior crise ética e política que o país já sofreu", disse Guerra.
Tarso afirmou hoje que Alckmin mostrou um lado conservador ao afirmar que um eventual segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT, seria prejudicado pela antecipação da discussão sobre a sucessão presidencial de 2010. "[Alckmin] está demonstrando seu lado mais perigoso, que é o lado Pinochet. Essa ameaça de dizer que o governo não vai começar, um governo que será eleito democraticamente pela população, revela um lado mais Opus Dei do que republicano [do tucano]", afirmou o ministro.
Alckmin fez o comentário na manhã de hoje em sabatina na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). "se o Lula for reeleito [o governo] acaba antes de começar e [o país] já começa, no dia seguinte, a discutir 2010", disse o candidato tucano.
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Tarso Genro diz que Alckmin mostrou hoje seu "lado Pinochet"
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Sergio Guerra diz que Tarso Genro tem mania de perseguição
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O senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), coordenador da campanha eleitoral de Geraldo Alckmin, candidato tucano à Presidência da República, rebateu hoje as críticas feitas pelo ministro Tarso Genro (Relações Institucionais) contra o candidato tucano e disse que Genro tem mania de perseguição.
"O ministro Tarso Genro tem mania de perseguição. Ele teme até que as pessoas denunciem à Justiça os desmandos do governo dele. Um eventual segundo governo Lula não se desenvolveria por uma única e simples razão: absoluta falta de projeto, que está clara desde o início do segundo ano de governo, quando o presidente Lula e os ministros dele afundaram o Brasil na maior crise ética e política que o país já sofreu", disse Guerra.
Tarso afirmou hoje que Alckmin mostrou um lado conservador ao afirmar que um eventual segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição pelo PT, seria prejudicado pela antecipação da discussão sobre a sucessão presidencial de 2010. "[Alckmin] está demonstrando seu lado mais perigoso, que é o lado Pinochet. Essa ameaça de dizer que o governo não vai começar, um governo que será eleito democraticamente pela população, revela um lado mais Opus Dei do que republicano [do tucano]", afirmou o ministro.
Alckmin fez o comentário na manhã de hoje em sabatina na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). "se o Lula for reeleito [o governo] acaba antes de começar e [o país] já começa, no dia seguinte, a discutir 2010", disse o candidato tucano.
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