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25/10/2006
-
16h20
da Folha Online
O candidato ao governo do Rio Grande do Norte pelo PMDB, senador Garibaldi Alves Filho, solicitou ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) alteração nos gastos previstos inicialmente em sua campanha. No primeiro turno, havia previsto gastos de até R$ 4,1 milhões e pediu alteração para R$ 6,1 milhões.
O argumento de Garibaldi para fazer o pedido é que considera o segundo turno uma "outra eleição", o que justifica o aumento de gastos na campanha. Também apresentou justificativa de que a pequena diferença de votos que obteve em relação à sua adversária, Wilma Maria de Faria (PSB), "torna-se necessária a intensificação dos gastos".
O relator do processo é o juiz Josoniel Fonseca da Silva, que hoje começou a apresentar seu relatório. No entanto, só na próxima semana é que deve sair uma decisão sobre o pedido feito pelo candidato ao governo do Rio Grande do Norte.
É que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deu duas decisões diferentes sobre o mesmo tema. Ontem, o ministro José Augusto Delgado negou o pedido de aumento de gastos feito pelo candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB). Mas os ministros do Tribunal votaram pelo deferimento de pedido idêntico feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tenta a reeleição pelo PT.
Alckmin entrou com agravo contra a decisão individual de Delgado e, portanto, seu pedido será analisado pelos ministros do TSE em sessão marcada para amanhã. O argumento do PSDB é que ao conceder o aumento de gastos para Lula, a decisão seja reformada.
É por esse motivo que o TRE-RN vai prorrogar a decisão sobre o pedido de aumento de gastos com a campanha do candidato Garibaldi, pois aguardará a decisão que será dada pelo TSE.
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Garibaldi Alves pede ao TRE-RN autorização para aumentar gastos de campanha
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O candidato ao governo do Rio Grande do Norte pelo PMDB, senador Garibaldi Alves Filho, solicitou ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral) alteração nos gastos previstos inicialmente em sua campanha. No primeiro turno, havia previsto gastos de até R$ 4,1 milhões e pediu alteração para R$ 6,1 milhões.
O argumento de Garibaldi para fazer o pedido é que considera o segundo turno uma "outra eleição", o que justifica o aumento de gastos na campanha. Também apresentou justificativa de que a pequena diferença de votos que obteve em relação à sua adversária, Wilma Maria de Faria (PSB), "torna-se necessária a intensificação dos gastos".
O relator do processo é o juiz Josoniel Fonseca da Silva, que hoje começou a apresentar seu relatório. No entanto, só na próxima semana é que deve sair uma decisão sobre o pedido feito pelo candidato ao governo do Rio Grande do Norte.
É que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deu duas decisões diferentes sobre o mesmo tema. Ontem, o ministro José Augusto Delgado negou o pedido de aumento de gastos feito pelo candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB). Mas os ministros do Tribunal votaram pelo deferimento de pedido idêntico feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tenta a reeleição pelo PT.
Alckmin entrou com agravo contra a decisão individual de Delgado e, portanto, seu pedido será analisado pelos ministros do TSE em sessão marcada para amanhã. O argumento do PSDB é que ao conceder o aumento de gastos para Lula, a decisão seja reformada.
É por esse motivo que o TRE-RN vai prorrogar a decisão sobre o pedido de aumento de gastos com a campanha do candidato Garibaldi, pois aguardará a decisão que será dada pelo TSE.
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