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25/10/2006
-
17h37
da Folha Online
O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, entrou com agravo no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para que seja reformada a decisão individual do ministro José Delgado, que negou autorização para que ele aumentasse os gastos de campanha.
Ao fazer o registro como candidato, Alckmin declarou que gastaria até R$ 85 milhões durante a campanha, mas nesta semana solicitou autorização para aumentar em R$ 10 milhões os gastos. O pedido foi negado.
Porém, os ministros do TSE autorizaram, em sessão plenária, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à reeleição, aumentasse em R$ 26 milhões seus gastos de campanha, passando ao total de R$ 115 milhões.
As duas sentenças foram dadas ontem, sendo que a que beneficiou Lula foi posterior à que negou o pedido a Alckmin. Por conta de terem sido dadas decisões diferentes para o mesmo tema, Alckmin entrou com recurso.
O tucano alega que, ao ter indeferido seu pedido e deferido o de Lula, o TSE "não homenageia a lisura do pleito", pois ficou "limitado ao montante de R$ 85 milhões, tendo de enfrentar um contendor ao qual a Justiça Eleitoral possibilitou gastar até R$ 115 milhões".
Em seu recurso, Alckmin afirma ainda que, caso a decisão seja mantida, "causaria um profundo e notório comprometimento da lisura do pleito, pois um dos disputantes obtém, de forma privilegiada, o direito de gastar quase 30% a mais que seu concorrente".
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O candidato à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, entrou com agravo no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para que seja reformada a decisão individual do ministro José Delgado, que negou autorização para que ele aumentasse os gastos de campanha.
Ao fazer o registro como candidato, Alckmin declarou que gastaria até R$ 85 milhões durante a campanha, mas nesta semana solicitou autorização para aumentar em R$ 10 milhões os gastos. O pedido foi negado.
Porém, os ministros do TSE autorizaram, em sessão plenária, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à reeleição, aumentasse em R$ 26 milhões seus gastos de campanha, passando ao total de R$ 115 milhões.
As duas sentenças foram dadas ontem, sendo que a que beneficiou Lula foi posterior à que negou o pedido a Alckmin. Por conta de terem sido dadas decisões diferentes para o mesmo tema, Alckmin entrou com recurso.
O tucano alega que, ao ter indeferido seu pedido e deferido o de Lula, o TSE "não homenageia a lisura do pleito", pois ficou "limitado ao montante de R$ 85 milhões, tendo de enfrentar um contendor ao qual a Justiça Eleitoral possibilitou gastar até R$ 115 milhões".
Em seu recurso, Alckmin afirma ainda que, caso a decisão seja mantida, "causaria um profundo e notório comprometimento da lisura do pleito, pois um dos disputantes obtém, de forma privilegiada, o direito de gastar quase 30% a mais que seu concorrente".
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