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26/10/2006
-
09h05
FÁBIO ZANINI
LETICIA SANDER
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Caso reeleito, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer aproveitar a eleição de um grande número de aliados nos governos estaduais para reforçar sua base no Congresso.
A campanha petista calcula que o presidente terá entre 16 e 20 governadores em sua base de apoio --a maioria eleita pegando carona na sua popularidade. Hoje, são 11 os aliados de Lula. Entre os ganhos estão Estados importantes como Bahia, Pernambuco e Ceará.
Nas últimas duas semanas, Lula vem puxando para cima os candidatos a governador que apóia. Dos dez Estados em que há segundo turno, a tendência é de vitória de lulistas em seis: Paraná, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Maranhão e Pará.
Os petistas vêem ainda chances de uma virada na Paraíba, onde José Maranhão (PMDB) está em empate técnico com Cássio Cunha Lima (PSDB). No Rio Grande do Sul, caiu a desvantagem de Olívio Dutra (PT) para a tucana Yeda Crusius.
O motor para o crescimento é a força da candidatura Lula, que teve trajetória ascendente durante o segundo turno.
"Teremos uma base de governadores como jamais sonhamos em ter", afirmou o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
Se reeleito, Lula deve convocar reunião com governadores para discutir prioridades. A idéia é fazer nova tentativa de acordo para reforma tributária e discutir temas como reforma política e leis de cunho social.
Os governadores são considerados mais pragmáticos do que os parlamentares e têm grande controle sobre as bancadas na Câmara. Lula avalia, em conversas reservadas, que o clima político no Congresso continuará quente.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Onda governista em Estados fortalece Lula
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LETICIA SANDER
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Caso reeleito, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer aproveitar a eleição de um grande número de aliados nos governos estaduais para reforçar sua base no Congresso.
A campanha petista calcula que o presidente terá entre 16 e 20 governadores em sua base de apoio --a maioria eleita pegando carona na sua popularidade. Hoje, são 11 os aliados de Lula. Entre os ganhos estão Estados importantes como Bahia, Pernambuco e Ceará.
Nas últimas duas semanas, Lula vem puxando para cima os candidatos a governador que apóia. Dos dez Estados em que há segundo turno, a tendência é de vitória de lulistas em seis: Paraná, Rio de Janeiro, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Maranhão e Pará.
Os petistas vêem ainda chances de uma virada na Paraíba, onde José Maranhão (PMDB) está em empate técnico com Cássio Cunha Lima (PSDB). No Rio Grande do Sul, caiu a desvantagem de Olívio Dutra (PT) para a tucana Yeda Crusius.
O motor para o crescimento é a força da candidatura Lula, que teve trajetória ascendente durante o segundo turno.
"Teremos uma base de governadores como jamais sonhamos em ter", afirmou o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
Se reeleito, Lula deve convocar reunião com governadores para discutir prioridades. A idéia é fazer nova tentativa de acordo para reforma tributária e discutir temas como reforma política e leis de cunho social.
Os governadores são considerados mais pragmáticos do que os parlamentares e têm grande controle sobre as bancadas na Câmara. Lula avalia, em conversas reservadas, que o clima político no Congresso continuará quente.
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