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29/10/2006
-
13h02
CRISTINA CHARÃO
da Folha Online, em Porto Alegre
A candidata do PSDB ao governo do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, votou na manhã deste domingo em um colégio no bairro Petrópolis, região central de Porto Alegre. Sorridente, a candidata esperou cerca de dez minutos na fila de votação e na saída fez um discurso voltado para os colaboradores de sua campanha.
"Agradeço o trabalho da militância que permitiu agregar e conquistar mais votos e que nos leve a este projeto, que é feito com um largo leque de alianças", disse a tucana.
No segundo turno, sua candidatura recebeu o reforço do PMDB, PDT e PTB. Os três partidos engajaram-se de tal forma à campanha que nos "bandeiraços" --manifestações tradicionais nas eleições no Rio Grande do Sul-- era mais comum ver bandeiras destes partidos (em que se lia textos como "PMDB agora é 45") do que do próprio PSDB.
Yeda aparece na frente nas pesquisas de intenção de voto. No entanto, a diferença para o seu opositor, o petista Olívio Dutra, caiu significativamente. No início do segundo turno estava em 25 pontos e agora diminuiu para 10.
A candidata tucana chegou ao colégio acompanhada do marido, dos netos e do candidato a vice, Paulo Feijó.
Convidada por uma professora, Yeda deixou uma mensagem em um painel montado por alunos para recepcionar os eleitores. No painel, os estudantes pediam que as pessoas registrassem seus "desejos para os próximos quatro anos".
A candidata escreveu um recado para os alunos, dizendo "estudem, respeitem a escolas e a professora e sejam felizes".
Um fiscal da coligação Frente Popular, que apóia Olívio Dutra, solicitou à professora que o painel fosse retirado, porque poderia representar propaganda de apenas um dos candidatos concorrentes ao pleito.
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À frente nas pesquisas, Yeda agradece apoio de militantes e partidos
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da Folha Online, em Porto Alegre
A candidata do PSDB ao governo do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, votou na manhã deste domingo em um colégio no bairro Petrópolis, região central de Porto Alegre. Sorridente, a candidata esperou cerca de dez minutos na fila de votação e na saída fez um discurso voltado para os colaboradores de sua campanha.
"Agradeço o trabalho da militância que permitiu agregar e conquistar mais votos e que nos leve a este projeto, que é feito com um largo leque de alianças", disse a tucana.
No segundo turno, sua candidatura recebeu o reforço do PMDB, PDT e PTB. Os três partidos engajaram-se de tal forma à campanha que nos "bandeiraços" --manifestações tradicionais nas eleições no Rio Grande do Sul-- era mais comum ver bandeiras destes partidos (em que se lia textos como "PMDB agora é 45") do que do próprio PSDB.
Yeda aparece na frente nas pesquisas de intenção de voto. No entanto, a diferença para o seu opositor, o petista Olívio Dutra, caiu significativamente. No início do segundo turno estava em 25 pontos e agora diminuiu para 10.
A candidata tucana chegou ao colégio acompanhada do marido, dos netos e do candidato a vice, Paulo Feijó.
Convidada por uma professora, Yeda deixou uma mensagem em um painel montado por alunos para recepcionar os eleitores. No painel, os estudantes pediam que as pessoas registrassem seus "desejos para os próximos quatro anos".
A candidata escreveu um recado para os alunos, dizendo "estudem, respeitem a escolas e a professora e sejam felizes".
Um fiscal da coligação Frente Popular, que apóia Olívio Dutra, solicitou à professora que o painel fosse retirado, porque poderia representar propaganda de apenas um dos candidatos concorrentes ao pleito.
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