Publicidade
Publicidade
29/10/2006
-
16h08
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) espera receber novas informações da Polícia Federal nesta semana para começar a ouvir as testemunhas da investigação sobre a compra de um dossiê contra políticos tucanos por integrantes do PT. O corregor-geral do tribunal, César Asfor Rocha, disse ainda que independentemente do resultado das eleições, as investigações terão prosseguimento.
"O processo continua sendo instruído pelo princípio da legalidade. Não se pode deixar influenciar nem por um resultado que possa ser negativo para algum dos envolvidos nem positivo", disse.
Asfor Rocha acredita que cerca de 20 pessoas devem ser ouvidas nessa investigação do tribunal.
A coligação que tem como candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) pediu que o TSE abrisse uma investigação judicial para verificar se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se beneficiou do dossiê.
O ministro Marcio Thomaz Bastos (Justiça) e o presidente Lula já encaminharam as defesas por escrito.
Hoje, em São Paulo, Bastos disse que o fim das eleições não irá alterar o ritmo das investigações por parte da PF. "Ela [investigação] não vai ser acelerada nem retardada. Se vamos descobrir a origem do dinheiro ou não, é uma questão de investigação. Não é possível fazer milagre."
Nas vésperas do primeiro turno, os petistas Valdebran Padilha e Gedimar Passos foram presos com R$ 1,75 milhão em um hotel em São Paulo.
Leia mais
Entenda o caso do dossiê
Saiba mais sobre o dossiê
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Leia cobertura sobre a máfia sanguessuga
TSE deve ouvir 20 pessoas sobre caso dossiê
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) espera receber novas informações da Polícia Federal nesta semana para começar a ouvir as testemunhas da investigação sobre a compra de um dossiê contra políticos tucanos por integrantes do PT. O corregor-geral do tribunal, César Asfor Rocha, disse ainda que independentemente do resultado das eleições, as investigações terão prosseguimento.
"O processo continua sendo instruído pelo princípio da legalidade. Não se pode deixar influenciar nem por um resultado que possa ser negativo para algum dos envolvidos nem positivo", disse.
Asfor Rocha acredita que cerca de 20 pessoas devem ser ouvidas nessa investigação do tribunal.
A coligação que tem como candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) pediu que o TSE abrisse uma investigação judicial para verificar se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se beneficiou do dossiê.
O ministro Marcio Thomaz Bastos (Justiça) e o presidente Lula já encaminharam as defesas por escrito.
Hoje, em São Paulo, Bastos disse que o fim das eleições não irá alterar o ritmo das investigações por parte da PF. "Ela [investigação] não vai ser acelerada nem retardada. Se vamos descobrir a origem do dinheiro ou não, é uma questão de investigação. Não é possível fazer milagre."
Nas vésperas do primeiro turno, os petistas Valdebran Padilha e Gedimar Passos foram presos com R$ 1,75 milhão em um hotel em São Paulo.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice