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29/10/2006
-
17h06
DIÓGENES MUNIZ
da Folha Online
A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy (PT) afirmou neste domingo que um eventual 2º mandato de Lula vai buscar uma "ampla aliança política". A coordenadora da campanha do PT em São Paulo chegou por volta das 15h40 à sua seção eleitoral no Colégio Madre Alix, no Jardim Paulista.
Depois de votar, Marta avaliou a campanha em São Paulo no segundo turno e desconversou sobre sua ida para um ministério do governo federal no caso de vitória do PT nestas eleições presidenciais. "A escolha do ministério é prerrogativa exclusiva da Presidência da República. Independentemente dos nomes escolhidos, o que importa é que seja feita uma ampla aliança política em entendimento nacional."
Na última sexta-feira, Marta já havia dito que, caso o presidente Lula seja reeleito, o novo governo deverá ser composto por "menos petistas". Ao ser questionada hoje sobre uma "refundação" do PT em 2007, Marta apenas disse que o partido precisa "sentar e fazer um balanço de muitas coisas".
A ex-prefeita declarou ainda que, apesar do clima de animosidade entre PT e PSDB no pleito presidencial, oposição e governo deverão "dialogar". "Os governadores da oposição que foram eleitos em nenhum momento lidaram de forma agressiva", lembrou.
Ainda segundo a ex-prefeita de São Paulo, a campanha do PT para a reeleição de Lula em São Paulo conseguiu diminuir a diferença entre Alckmin e Lula no Estado. "Foi sofrido, mas valeu", avaliou.
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Marta fala em "ampla aliança" para eventual 2º mandato de Lula
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A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy (PT) afirmou neste domingo que um eventual 2º mandato de Lula vai buscar uma "ampla aliança política". A coordenadora da campanha do PT em São Paulo chegou por volta das 15h40 à sua seção eleitoral no Colégio Madre Alix, no Jardim Paulista.
Depois de votar, Marta avaliou a campanha em São Paulo no segundo turno e desconversou sobre sua ida para um ministério do governo federal no caso de vitória do PT nestas eleições presidenciais. "A escolha do ministério é prerrogativa exclusiva da Presidência da República. Independentemente dos nomes escolhidos, o que importa é que seja feita uma ampla aliança política em entendimento nacional."
Na última sexta-feira, Marta já havia dito que, caso o presidente Lula seja reeleito, o novo governo deverá ser composto por "menos petistas". Ao ser questionada hoje sobre uma "refundação" do PT em 2007, Marta apenas disse que o partido precisa "sentar e fazer um balanço de muitas coisas".
A ex-prefeita declarou ainda que, apesar do clima de animosidade entre PT e PSDB no pleito presidencial, oposição e governo deverão "dialogar". "Os governadores da oposição que foram eleitos em nenhum momento lidaram de forma agressiva", lembrou.
Ainda segundo a ex-prefeita de São Paulo, a campanha do PT para a reeleição de Lula em São Paulo conseguiu diminuir a diferença entre Alckmin e Lula no Estado. "Foi sofrido, mas valeu", avaliou.
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