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30/10/2006
-
15h31
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O ministro da Cultural, Gilberto Gil, afirmou hoje que gostaria de permanecer à frente da pasta no segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, mas alegou cansaço pelos quatro anos de trabalho como ministro.
"Tenho vontade de continuar. Meu maior compromisso é no sentido de que todo lado positivo da reconstrução do ministério, exatamente as políticas públicas, os programas, os projetos, a abrangência, a renovação do repertório, a renovação temática do ministério permaneçam com a minha presença ou sem ela", afirmou.
Gil disse que a carreira artística ficou "parcialmente abandonada" com a entrada para o governo, mas que a vida pessoal é o que mais preocupa.
"Criou um mofo, um musgo em várias paredes. Mas nem é essa a minha grande preocupação, com a carreira. É comigo mesmo, pessoa. Por outro lado, me preocupa a continuidade do projeto. Estou dividido", afirmou.
Ele disse que ainda não conversou com Lula sobre a permanência ou não no cargo. "Espero que ele me chame [para conversar] brevemente para isso ou se não vou pedir a ele que me chame", disse entre risos.
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Gil diz que tem "tem vontade" de ficar no governo, mas está "cansado"
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da Folha Online, no Rio
O ministro da Cultural, Gilberto Gil, afirmou hoje que gostaria de permanecer à frente da pasta no segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, mas alegou cansaço pelos quatro anos de trabalho como ministro.
"Tenho vontade de continuar. Meu maior compromisso é no sentido de que todo lado positivo da reconstrução do ministério, exatamente as políticas públicas, os programas, os projetos, a abrangência, a renovação do repertório, a renovação temática do ministério permaneçam com a minha presença ou sem ela", afirmou.
Gil disse que a carreira artística ficou "parcialmente abandonada" com a entrada para o governo, mas que a vida pessoal é o que mais preocupa.
"Criou um mofo, um musgo em várias paredes. Mas nem é essa a minha grande preocupação, com a carreira. É comigo mesmo, pessoa. Por outro lado, me preocupa a continuidade do projeto. Estou dividido", afirmou.
Ele disse que ainda não conversou com Lula sobre a permanência ou não no cargo. "Espero que ele me chame [para conversar] brevemente para isso ou se não vou pedir a ele que me chame", disse entre risos.
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