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30/10/2006
-
17h25
da Folha Online
A Polícia Federal negou hoje que tenha encaminhado pedido para a quebra do sigilo telefônico do deputado federal Ricardo Berzoini (PT-SP), ex-presidente nacional de seu partido e ex-coordenador nacional da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após notícias veiculadas pela imprensa no final de semana.
A PF, no entanto, admitiu que, em suas investigações sobre o dossiegate, trabalha com o cruzamento de quatro números telefônicos fornecidos pelo próprio Berzoini, durante depoimento concedido no último dia 17 de outubro.
Berzoini foi implicado no episódio da tentativa de compra de um dossiê contra políticos tucanos por conta do envolvimento de Oswaldo Bargas, coordenador de programa de governo da campanha de Lula e ex-secretário do Ministério do Trabalho quando deputado esteve a frente da pasta. Bargas, junto com Jorge Lorenzetti, analista de mídia e risco do PT, procurou a revista "Época" para oferecer o dossiê.
Após o episódio, Berzoini, perdeu suas posições na coordenação de campanha e foi afastado da presidência do PT, sendo substituído nas duas funções por Marco Aurélio Garcia, assessor de assuntos internacionais da Presidência.
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PF nega pedido para quebra de sigilo telefônico de Berzoini
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A Polícia Federal negou hoje que tenha encaminhado pedido para a quebra do sigilo telefônico do deputado federal Ricardo Berzoini (PT-SP), ex-presidente nacional de seu partido e ex-coordenador nacional da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após notícias veiculadas pela imprensa no final de semana.
A PF, no entanto, admitiu que, em suas investigações sobre o dossiegate, trabalha com o cruzamento de quatro números telefônicos fornecidos pelo próprio Berzoini, durante depoimento concedido no último dia 17 de outubro.
Berzoini foi implicado no episódio da tentativa de compra de um dossiê contra políticos tucanos por conta do envolvimento de Oswaldo Bargas, coordenador de programa de governo da campanha de Lula e ex-secretário do Ministério do Trabalho quando deputado esteve a frente da pasta. Bargas, junto com Jorge Lorenzetti, analista de mídia e risco do PT, procurou a revista "Época" para oferecer o dossiê.
Após o episódio, Berzoini, perdeu suas posições na coordenação de campanha e foi afastado da presidência do PT, sendo substituído nas duas funções por Marco Aurélio Garcia, assessor de assuntos internacionais da Presidência.
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