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30/10/2006
-
18h08
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O PMDB vai reivindicar maior participação nas decisões do novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB) --que integra a ala governista do partido --o PMDB não vai reivindicar cargos na administração federal, mas quer participar da formulação das políticas do governo Lula.
"O PMDB não vai querer nada. A participação [no governo] precisa ser medida na formulação das políticas, e não na ocupação de espaço em ministérios. Não podemos cobrar ampliação do espaço e sim maior participação na definição das políticas públicas", disse.
Renan afirmou que vai lutar pela unidade do partido como forma de ampliar a interlocução do PMDB com o governo federal. "É importante que a união seja cada vez mais concreta para continuarmos cumprindo papel na governabilidade. O momento é de unificar o partido", afirmou.
O presidente do Senado disse defender uma ampla coalizão entre os partidos políticos, incluindo os de oposição, para garantir a governabilidade do segundo mandato de Lula. "Eu defendo coalizão que dê aos partidos papel na interlocução, não necessariamente em ministérios.'
Renan defende unir em torno do governo partidos "mais assemelhados no campo programático" para o preenchimento de cargos na administração federal.
O grande desafio do PMDB neste momento, segundo Renan, é conseguir reencontrar a unidade para formar o que chamou de projeto próprio de poder --o que inclui o lançamento de candidato próprio à Presidência da República em 2010, que não ocorreu nas eleições deste ano em conseqüência do racha dentro do partido entre as facções contrárias e favoráveis à reeleição do presidente Lula.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Renan defende maior participação do PMDB no segundo governo de Lula
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da Folha Online, em Brasília
O PMDB vai reivindicar maior participação nas decisões do novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB) --que integra a ala governista do partido --o PMDB não vai reivindicar cargos na administração federal, mas quer participar da formulação das políticas do governo Lula.
"O PMDB não vai querer nada. A participação [no governo] precisa ser medida na formulação das políticas, e não na ocupação de espaço em ministérios. Não podemos cobrar ampliação do espaço e sim maior participação na definição das políticas públicas", disse.
Renan afirmou que vai lutar pela unidade do partido como forma de ampliar a interlocução do PMDB com o governo federal. "É importante que a união seja cada vez mais concreta para continuarmos cumprindo papel na governabilidade. O momento é de unificar o partido", afirmou.
O presidente do Senado disse defender uma ampla coalizão entre os partidos políticos, incluindo os de oposição, para garantir a governabilidade do segundo mandato de Lula. "Eu defendo coalizão que dê aos partidos papel na interlocução, não necessariamente em ministérios.'
Renan defende unir em torno do governo partidos "mais assemelhados no campo programático" para o preenchimento de cargos na administração federal.
O grande desafio do PMDB neste momento, segundo Renan, é conseguir reencontrar a unidade para formar o que chamou de projeto próprio de poder --o que inclui o lançamento de candidato próprio à Presidência da República em 2010, que não ocorreu nas eleições deste ano em conseqüência do racha dentro do partido entre as facções contrárias e favoráveis à reeleição do presidente Lula.
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