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30/10/2006
-
18h41
ANA PAULA RIBEIRO
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Tarso Genro (Relações Institucionais) disseram que o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá como marca o crescimento econômico e o desenvolvimento. Ontem, em seu primeiro discurso como presidente reeleito, o próprio Lula fez questão de ressaltar a importância do crescimento econômico.
"Eu tenho a convicção de que a solução dos problemas brasileiros não é mais fazer o povo sofrer com ajustes pesados que terminam cair em cima do povo, mas que a solução está no crescimento da economia, no crescimento da distribuição de renda", disse Lula em discurso.
Mantega disse que o segundo mandato terá uma política econômica mais desenvolvimentista. "Vai ser [uma política econômica] mais desenvolvimentista, mas vai ser uma continuação da política do primeiro governo dentro de uma nova fase. A primeira fase foi importante. Trouxe um equilíbrio ao país. Eliminou problemas que haviam sido herdados de uma gestão anterior. Portanto agora entramos em uma nova fase onde o crescimento será mais intenso, mais vigoroso e com mais geração de empregos", disse.
Tarso, por exemplo, minimizou a declaração dada ontem sobre o fim da era "Palocci" --referência ao ex-ministro Antonio Palocci-- e disse que estava se referindo à nova etapa da política econômica do presidente Lula.
"Não é uma metáfora negativa e nem lança qualquer nódoa sobre o bom trabalho feito de equilíbrio macroeconômico feito pelo ministro Antonio Palocci. O que se quer dizer é que gostaríamos de ter uma nova fase, onde já é possível compatibilizar uma taxa de crescimento elevada, de mais de 5%, com inflação baixa", afirmou hoje Tarso.
Ontem, Tarso disse que que o segundo mandato do presidente Lula iria marcar o fim de uma política econômica "monetarista e conservadora" e o começo de um "governo desenvolvimentista".
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Ministros petistas dizem que 2º mandato de Lula será "desenvolvimentista"
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ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Tarso Genro (Relações Institucionais) disseram que o segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá como marca o crescimento econômico e o desenvolvimento. Ontem, em seu primeiro discurso como presidente reeleito, o próprio Lula fez questão de ressaltar a importância do crescimento econômico.
"Eu tenho a convicção de que a solução dos problemas brasileiros não é mais fazer o povo sofrer com ajustes pesados que terminam cair em cima do povo, mas que a solução está no crescimento da economia, no crescimento da distribuição de renda", disse Lula em discurso.
Mantega disse que o segundo mandato terá uma política econômica mais desenvolvimentista. "Vai ser [uma política econômica] mais desenvolvimentista, mas vai ser uma continuação da política do primeiro governo dentro de uma nova fase. A primeira fase foi importante. Trouxe um equilíbrio ao país. Eliminou problemas que haviam sido herdados de uma gestão anterior. Portanto agora entramos em uma nova fase onde o crescimento será mais intenso, mais vigoroso e com mais geração de empregos", disse.
Tarso, por exemplo, minimizou a declaração dada ontem sobre o fim da era "Palocci" --referência ao ex-ministro Antonio Palocci-- e disse que estava se referindo à nova etapa da política econômica do presidente Lula.
"Não é uma metáfora negativa e nem lança qualquer nódoa sobre o bom trabalho feito de equilíbrio macroeconômico feito pelo ministro Antonio Palocci. O que se quer dizer é que gostaríamos de ter uma nova fase, onde já é possível compatibilizar uma taxa de crescimento elevada, de mais de 5%, com inflação baixa", afirmou hoje Tarso.
Ontem, Tarso disse que que o segundo mandato do presidente Lula iria marcar o fim de uma política econômica "monetarista e conservadora" e o começo de um "governo desenvolvimentista".
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