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31/10/2006
-
11h36
da Folha Online
A ex-funcionária do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, acusada de participar do esquema de fraudes na compra de ambulâncias superfaturadas com recursos da União, prestará depoimento na tarde desta terça-feira ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.
Maria da Penha foi funcionária do gabinete do ex-ministro Saraiva Felipe e será ouvida como testemunha de acusação de todos os processos que envolvem parlamentares acusados de participação na máfia dos sanguessugas.
Ela trabalhou na empresa Planam, que chefiava a máfia das ambulâncias, antes de assumir a vaga no Ministério da Saúde. Quando prestou depoimento na Polícia Federal de Cuiabá (MT), ela apontou 82 deputados que recebiam propina da empresa em troca de emendas para a compra das ambulâncias. Destes, apenas 69 foram acusados pela CPI dos Sanguessugas.
Processos
No dia 20 de fevereiro de 2007 encerra o prazo que a Câmara tem para analisar todos os processos de quebra de decoro parlamentar contra os deputados acusados pela CPI. No entanto, serão analisados processos de 67 parlamentares, visto que dois deles renunciaram ao mandato.
De todos os envolvidos na máfia dos sanguessugas, cinco deputados se reelegeram para um mandato de mais quatro anos: João Magalhães (PMDB-MG), Marcondes Gadelha (PSB-PB), Pedro Henry (PP-MT), Wellington Fagundes (PL-MT) e Wellington Roberto (PL-PB).
Com Agência Câmara
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Ex-funcionária do Ministério da Saúde será ouvida pelo Conselho de Ética
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A ex-funcionária do Ministério da Saúde Maria da Penha Lino, acusada de participar do esquema de fraudes na compra de ambulâncias superfaturadas com recursos da União, prestará depoimento na tarde desta terça-feira ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados.
Maria da Penha foi funcionária do gabinete do ex-ministro Saraiva Felipe e será ouvida como testemunha de acusação de todos os processos que envolvem parlamentares acusados de participação na máfia dos sanguessugas.
Ela trabalhou na empresa Planam, que chefiava a máfia das ambulâncias, antes de assumir a vaga no Ministério da Saúde. Quando prestou depoimento na Polícia Federal de Cuiabá (MT), ela apontou 82 deputados que recebiam propina da empresa em troca de emendas para a compra das ambulâncias. Destes, apenas 69 foram acusados pela CPI dos Sanguessugas.
Processos
No dia 20 de fevereiro de 2007 encerra o prazo que a Câmara tem para analisar todos os processos de quebra de decoro parlamentar contra os deputados acusados pela CPI. No entanto, serão analisados processos de 67 parlamentares, visto que dois deles renunciaram ao mandato.
De todos os envolvidos na máfia dos sanguessugas, cinco deputados se reelegeram para um mandato de mais quatro anos: João Magalhães (PMDB-MG), Marcondes Gadelha (PSB-PB), Pedro Henry (PP-MT), Wellington Fagundes (PL-MT) e Wellington Roberto (PL-PB).
Com Agência Câmara
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