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01/11/2006
-
12h11
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá de tomar decisões difíceis em seu segundo mandato para permitir um crescimento maior da economia, diz o editorial de hoje do jornal "Financial Times. "O Brasil não está crescendo nem perto do que seria considerado rápido o suficiente. Sob Lula, a economia cresceu a uma taxa de menos de 3% ao ano, apenas uma fração das taxas alcançadas pelos mercados emergentes maiores", diz o editorial.
De acordo com o texto, o desafio do presidente Lula em seu segundo mandato será aumentar tanto o investimento público como o privado. "As condições de negócios precisam ser facilitadas e o ambiente regulatório precisa se tornar mais previsível. O Brasil precisa simplificar seu complexo regime fiscal e, na verdade, adotar regras que reduzam o oneroso fardo encarado pelas pequenas empresas."
Entre as chamadas "decisões difíceis" que o presidente Lula precisará tomar, segundo o jornal inglês, está a melhoria do perfil do gasto público. "Isso significa adotar ações decisivas para reduzir os benefícios para os desfavorecidos. Mais reformas no sistema previdenciário são urgentes. Tais reformas fiscais parecem improváveis. Mas são pré-condição para o sucesso sustentável."
De acordo com o texto, "se as condições internacionais continuarem favoráveis, o Brasil evitará a crise". "Mas sem reformas, continuará a ficar atrás de seus competidores."
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Lula terá de tomar decisões difíceis em 2º mandato, diz Financial Times
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva terá de tomar decisões difíceis em seu segundo mandato para permitir um crescimento maior da economia, diz o editorial de hoje do jornal "Financial Times. "O Brasil não está crescendo nem perto do que seria considerado rápido o suficiente. Sob Lula, a economia cresceu a uma taxa de menos de 3% ao ano, apenas uma fração das taxas alcançadas pelos mercados emergentes maiores", diz o editorial.
De acordo com o texto, o desafio do presidente Lula em seu segundo mandato será aumentar tanto o investimento público como o privado. "As condições de negócios precisam ser facilitadas e o ambiente regulatório precisa se tornar mais previsível. O Brasil precisa simplificar seu complexo regime fiscal e, na verdade, adotar regras que reduzam o oneroso fardo encarado pelas pequenas empresas."
Entre as chamadas "decisões difíceis" que o presidente Lula precisará tomar, segundo o jornal inglês, está a melhoria do perfil do gasto público. "Isso significa adotar ações decisivas para reduzir os benefícios para os desfavorecidos. Mais reformas no sistema previdenciário são urgentes. Tais reformas fiscais parecem improváveis. Mas são pré-condição para o sucesso sustentável."
De acordo com o texto, "se as condições internacionais continuarem favoráveis, o Brasil evitará a crise". "Mas sem reformas, continuará a ficar atrás de seus competidores."
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