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01/11/2006
-
15h08
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Os novos ministros do segundo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverão ser conhecidos já em dezembro, antes do Natal. Na próxima semana, o presidente começa a se reunir com os partidos aliados para discutir o seu novo mandato.
Segundo o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais), Lula quer um ministério de pessoas "altamente capazes e representativas".
O ministro observou que Lula quer estabelecer uma nova relação com os partidos aliados no seu segundo mandato. Pelo o que sinalizou até agora, o presidente não deve aceitar a pressão destas forças para montar seu novo governo. "O presidente vai conduzir pessoalmente e não delegará a formação do seu ministério", disse.
Tarso afirmou que o presidente ainda não fez nenhum convite para compor o segundo governo. Nem mesmo Genro sabe qual será o seu destino. "Não estou preocupado com a minha situação, não tenho apego a cargos, se tivesse teria saído candidato a deputado federal. Se [o presidente] me convidar, vou verificar se posso servi-lo, ou se indico outra pessoa com melhor qualificação."
Para Tarso, "nenhum ministro deve fazer cogitações [sobre se fica ou sai do governo] porque pode parecer ambição pessoal ou pressão". Ele negou que haja a intenção dos ministros de pedirem demissão coletiva para deixar o presidente mais a vontade para promover as mudanças para o segundo mandato. "Não tem necessidade de renúncia coletiva, o presidente dispõe unilateralmente dos cargos."
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Segundo o ministro Tarso Genro (Relações Institucionais), Lula quer um ministério de pessoas "altamente capazes e representativas".
O ministro observou que Lula quer estabelecer uma nova relação com os partidos aliados no seu segundo mandato. Pelo o que sinalizou até agora, o presidente não deve aceitar a pressão destas forças para montar seu novo governo. "O presidente vai conduzir pessoalmente e não delegará a formação do seu ministério", disse.
Tarso afirmou que o presidente ainda não fez nenhum convite para compor o segundo governo. Nem mesmo Genro sabe qual será o seu destino. "Não estou preocupado com a minha situação, não tenho apego a cargos, se tivesse teria saído candidato a deputado federal. Se [o presidente] me convidar, vou verificar se posso servi-lo, ou se indico outra pessoa com melhor qualificação."
Para Tarso, "nenhum ministro deve fazer cogitações [sobre se fica ou sai do governo] porque pode parecer ambição pessoal ou pressão". Ele negou que haja a intenção dos ministros de pedirem demissão coletiva para deixar o presidente mais a vontade para promover as mudanças para o segundo mandato. "Não tem necessidade de renúncia coletiva, o presidente dispõe unilateralmente dos cargos."
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