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07/11/2006
-
15h34
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O ex-ministro da Saúde Barjas Negri (PSDB), que presta depoimento esta tarde na CPI dos Sanguessugas, negou qualquer envolvimento com a máfia das ambulâncias no período em que esteve no comando da pasta --de fevereiro a dezembro de 2002.
Barjas também disse não ter nenhuma ligação com a família Vedoin --acusada de chefiar o esquema-- e com o empresário Abel Pereira, apontado como o elo entre o ex-ministro e a máfia.
"Há apenas uma denúncia dos Vedoin em relação a fraudes na saúde e não no ministério. Não tive envolvimento nem houve fraude nem corrupção na minha gestão", afirmou Barjas.
O ex-ministro defendeu que a CGU (Controladoria Geral da União) mantenha as investigações sobre as supostas fraudes tanto na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) como na de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Barjas afirmou, no entanto, que essas investigações apontam irregularidades no ministério entre os anos de 2003 e 2004, quando já havia deixado o governo. Neste período, a pasta ficou sob o comando do petista Humberto Costa, que deve ser ouvido pela CPI nesta quarta-feira.
Apesar de não ser obrigado a prestar depoimento, Barjas atendeu ao convite da CPI para esclarecer as denúncias. Seu antecessor na pasta, José Serra (PSDB), também convidado pela comissão para prestar depoimento nesta terça-feira, decidiu não comparecer, alegando uma viagem aos Estados Unidos.
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Leia cobertura completa sobre a máfia dos sanguessugas
Barjas depõe na CPI e nega envolvimento com a máfia das ambulâncias
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da Folha Online, em Brasília
O ex-ministro da Saúde Barjas Negri (PSDB), que presta depoimento esta tarde na CPI dos Sanguessugas, negou qualquer envolvimento com a máfia das ambulâncias no período em que esteve no comando da pasta --de fevereiro a dezembro de 2002.
Barjas também disse não ter nenhuma ligação com a família Vedoin --acusada de chefiar o esquema-- e com o empresário Abel Pereira, apontado como o elo entre o ex-ministro e a máfia.
"Há apenas uma denúncia dos Vedoin em relação a fraudes na saúde e não no ministério. Não tive envolvimento nem houve fraude nem corrupção na minha gestão", afirmou Barjas.
O ex-ministro defendeu que a CGU (Controladoria Geral da União) mantenha as investigações sobre as supostas fraudes tanto na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) como na de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Barjas afirmou, no entanto, que essas investigações apontam irregularidades no ministério entre os anos de 2003 e 2004, quando já havia deixado o governo. Neste período, a pasta ficou sob o comando do petista Humberto Costa, que deve ser ouvido pela CPI nesta quarta-feira.
Apesar de não ser obrigado a prestar depoimento, Barjas atendeu ao convite da CPI para esclarecer as denúncias. Seu antecessor na pasta, José Serra (PSDB), também convidado pela comissão para prestar depoimento nesta terça-feira, decidiu não comparecer, alegando uma viagem aos Estados Unidos.
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