Publicidade
Publicidade
07/11/2006
-
20h37
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
A exemplo da Câmara dos Deputados, o Senado Federal retomou os trabalhos nesta terça-feira de forma tímida depois de mais de três meses em recesso branco. Os senadores não conseguiram colocar em votação a lei geral das micro e pequenas empresas --primeiro item da pauta de votações do Senado.
Os senadores votaram, apenas, mensagens presidenciais indicando diplomatas para exercerem cargos de embaixadores do Brasil na Noruega, Islândia, Cingapura, Bahamas e Zâmbia.
Na tentativa de colocar em votação a lei geral, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), marcou reunião de líderes nesta quarta-feira com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega. O objetivo de Renan é garantir que a matéria entre na pauta de votação amanhã.
A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse que o impasse para a votação da lei está em torno do prazo para a sua entrada em vigor.
Os Estados querem que a lei entre em vigor apenas em 2008 ao alegarem que não é possível desenvolver um sistema de arrecadação conjunta até janeiro do ano que vem.
No entanto, como a lei geral foi uma das bandeiras na campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo federal tem pressa na entrada em vigor do projeto. O governo defende que a lei passe a vigorar a partir de 1o de julho de 2007.
Se a alteração for acatada pelos senadores, o texto terá que voltar para a Câmara dos Deputados e haverá o risco dele não ser votado em segundo turno até o final de dezembro. Como se trata de matéria tributária, a lei precisa ser aprovada neste ano para entrar em vigor em 2007.
"Tudo isso precisa ser sinalizado para fazermos a mudança, mas temos que evitar que essa mudança se arraste para uma nova votação na Câmara. No máximo, vamos fazer um debate sobre a questão do prazo", disse Ideli.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre recesso branco
Senado retoma trabalhos, mas não consegue votar lei das microempresas
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
A exemplo da Câmara dos Deputados, o Senado Federal retomou os trabalhos nesta terça-feira de forma tímida depois de mais de três meses em recesso branco. Os senadores não conseguiram colocar em votação a lei geral das micro e pequenas empresas --primeiro item da pauta de votações do Senado.
Os senadores votaram, apenas, mensagens presidenciais indicando diplomatas para exercerem cargos de embaixadores do Brasil na Noruega, Islândia, Cingapura, Bahamas e Zâmbia.
Na tentativa de colocar em votação a lei geral, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), marcou reunião de líderes nesta quarta-feira com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega. O objetivo de Renan é garantir que a matéria entre na pauta de votação amanhã.
A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse que o impasse para a votação da lei está em torno do prazo para a sua entrada em vigor.
Os Estados querem que a lei entre em vigor apenas em 2008 ao alegarem que não é possível desenvolver um sistema de arrecadação conjunta até janeiro do ano que vem.
No entanto, como a lei geral foi uma das bandeiras na campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo federal tem pressa na entrada em vigor do projeto. O governo defende que a lei passe a vigorar a partir de 1o de julho de 2007.
Se a alteração for acatada pelos senadores, o texto terá que voltar para a Câmara dos Deputados e haverá o risco dele não ser votado em segundo turno até o final de dezembro. Como se trata de matéria tributária, a lei precisa ser aprovada neste ano para entrar em vigor em 2007.
"Tudo isso precisa ser sinalizado para fazermos a mudança, mas temos que evitar que essa mudança se arraste para uma nova votação na Câmara. No máximo, vamos fazer um debate sobre a questão do prazo", disse Ideli.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice