Publicidade
Publicidade
10/11/2006
-
09h35
da Agência Folha, em Cuiabá
O juiz Marcos Alves Tavares, da 3ª Vara Federal de Cuiabá (MT), e que na época da quebra de sigilo era o substituto da 2ª Vara Federal, onde corre o processo do dossiegate, disse ontem, por meio da assessoria de imprensa da Justiça Federal, desconhecer que dois telefones da Folha tiveram o sigilo quebrado na investigação.
O juiz Tavares substituiu o juiz responsável pelo processo do dossiê, Jeferson Schneider, até o dia 4 de outubro. O pedido da Polícia Federal para quebra de sigilo dos telefones foi encaminhado à Justiça Federal no dia 24 de setembro.
Schneider informou ontem desconhecer a informação de que tenha sido feita a quebra de sigilo dos telefones --um fixo, instalado no comitê de imprensa da Câmara, e um celular profissional, usado por uma repórter-- da Folha.
De acordo com a assessoria de imprensa da Justiça Federal do Mato Grosso, os atos processuais da Justiça no caso do dossiê estão sob sigilo e não podem se tornar públicos.
Procurados pela Folha via assessoria de imprensa, ambos os juízes preferiram não se manifestar pessoalmente sobre o assunto.
Leia mais
Presidente do PT diz que Justiça tem que explicar quebra de sigilo da Folha
ANJ critica quebra do sigilo de telefones da Folha; veja nota
Jornal não é alvo de investigação, afirma delegado
Entenda o caso do dossiê
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o segundo mandato de Lula
Juiz diz ignorar relação da Folha com o processo
Publicidade
O juiz Marcos Alves Tavares, da 3ª Vara Federal de Cuiabá (MT), e que na época da quebra de sigilo era o substituto da 2ª Vara Federal, onde corre o processo do dossiegate, disse ontem, por meio da assessoria de imprensa da Justiça Federal, desconhecer que dois telefones da Folha tiveram o sigilo quebrado na investigação.
O juiz Tavares substituiu o juiz responsável pelo processo do dossiê, Jeferson Schneider, até o dia 4 de outubro. O pedido da Polícia Federal para quebra de sigilo dos telefones foi encaminhado à Justiça Federal no dia 24 de setembro.
Schneider informou ontem desconhecer a informação de que tenha sido feita a quebra de sigilo dos telefones --um fixo, instalado no comitê de imprensa da Câmara, e um celular profissional, usado por uma repórter-- da Folha.
De acordo com a assessoria de imprensa da Justiça Federal do Mato Grosso, os atos processuais da Justiça no caso do dossiê estão sob sigilo e não podem se tornar públicos.
Procurados pela Folha via assessoria de imprensa, ambos os juízes preferiram não se manifestar pessoalmente sobre o assunto.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice