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14/11/2006
-
08h45
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Tradicionais aliados dos petistas, o PC do B e o PSB ainda aguardam um convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir sobre a formação do segundo governo. Enquanto os neoaliados cobram publicamente cargos no primeiro escalão, PC do B e PSB adotam o papel de espectadores à espera de um chamado do presidente.
"O presidente não chamou os partidos da casa para conversar. Serão reuniões bilaterais e acredito que devam ocorrer nesta ou na próxima semana", disse o presidente nacional do PC do B, Renato Rabelo.
Rabelo não esconde que espera do presidente tratamento diferenciado para o seu partido. "O problema não é merecer ou não mais cargos. A grande questão é que a nossa relação com o presidente é de longa data e de confiança. Apesar de sermos um partido pequeno, essa relação vem desde 1989. Não somos aliados de última hora e nem de conjuntura", disse.
Para o comunista, Lula vai levar esses fatores em conta na hora de montar o seu segundo governo. "A nossa relação é franca, aberta e leal e é assim que o presidente vai compreender nosso papel no segundo governo", afirmou.
O PC do B ocupa hoje o Ministério dos Esportes e já contou também com o Ministério das Relações Institucionais. Além de manter o primeiro cargo, o partido pode continuar na Presidência da Câmara. Embora seja uma legenda pequena, Aldo Rebelo (PC do B-SP) é o preferido de Lula para continuar no cargo. O presidente pode negociar a vaga com o PMDB, que teria direito ao cargo por ter eleito a maior bancada.
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Aliados tradicionais de Lula esperam convite para discutir segundo governo
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da Folha Online, em Brasília
Tradicionais aliados dos petistas, o PC do B e o PSB ainda aguardam um convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir sobre a formação do segundo governo. Enquanto os neoaliados cobram publicamente cargos no primeiro escalão, PC do B e PSB adotam o papel de espectadores à espera de um chamado do presidente.
"O presidente não chamou os partidos da casa para conversar. Serão reuniões bilaterais e acredito que devam ocorrer nesta ou na próxima semana", disse o presidente nacional do PC do B, Renato Rabelo.
Rabelo não esconde que espera do presidente tratamento diferenciado para o seu partido. "O problema não é merecer ou não mais cargos. A grande questão é que a nossa relação com o presidente é de longa data e de confiança. Apesar de sermos um partido pequeno, essa relação vem desde 1989. Não somos aliados de última hora e nem de conjuntura", disse.
Para o comunista, Lula vai levar esses fatores em conta na hora de montar o seu segundo governo. "A nossa relação é franca, aberta e leal e é assim que o presidente vai compreender nosso papel no segundo governo", afirmou.
O PC do B ocupa hoje o Ministério dos Esportes e já contou também com o Ministério das Relações Institucionais. Além de manter o primeiro cargo, o partido pode continuar na Presidência da Câmara. Embora seja uma legenda pequena, Aldo Rebelo (PC do B-SP) é o preferido de Lula para continuar no cargo. O presidente pode negociar a vaga com o PMDB, que teria direito ao cargo por ter eleito a maior bancada.
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