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21/11/2006
-
10h14
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A oposição ao governo no Senado deve rachar nesta semana na votação do projeto de lei que cria um benefício para as famílias atendidas pelo Bolsa Família, o que corresponderia a um 13º salário. A proposta, que está trancando a pauta do plenário, é do senador Efraim Morais (PFL-PB), mas não conta com o apoio do PSDB.
"Pretendo, de uma forma muito fraterna, dialogar com o PFL para mostrar as razões pelas quais sou contra", disse o líder tucano, senador Arthur Virgílio (AM). Ele defende que se encontre uma porta de saída para as pessoas atendidas pelo programa de transferência de renda do governo federal.
Carro-chefe das eleições deste ano, o Bolsa Família virou objeto de constrangimento para a base aliada no Senado, que terá de tomar a medida impopular de votar contra o projeto de lei. A intenção do PFL é mostrar que o programa seria eleitoreiro.
Passada a eleição, o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), afirmou que o partido seguiria caminho independente do PSDB, apesar de continuarem atuando juntos no Congresso Nacional para terem mais chances de se contrapor aos partidos da base aliada.
O PFL desistiu da candidatura do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, à Presidência da República para apoiar o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.
A intenção do partido é lançar candidato próprio em 2010. Na oposição, os pefelistas têm sido mais radicais do que os tucanos.
Virgílio minimizou o racha entre os dois partidos na votação do Bolsa Família. "O essencial é combatermos a corrupção e equívocos administrativos do governo", disse ele.
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Votação sobre benefício deve dividir a oposição no Senado
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A oposição ao governo no Senado deve rachar nesta semana na votação do projeto de lei que cria um benefício para as famílias atendidas pelo Bolsa Família, o que corresponderia a um 13º salário. A proposta, que está trancando a pauta do plenário, é do senador Efraim Morais (PFL-PB), mas não conta com o apoio do PSDB.
"Pretendo, de uma forma muito fraterna, dialogar com o PFL para mostrar as razões pelas quais sou contra", disse o líder tucano, senador Arthur Virgílio (AM). Ele defende que se encontre uma porta de saída para as pessoas atendidas pelo programa de transferência de renda do governo federal.
Carro-chefe das eleições deste ano, o Bolsa Família virou objeto de constrangimento para a base aliada no Senado, que terá de tomar a medida impopular de votar contra o projeto de lei. A intenção do PFL é mostrar que o programa seria eleitoreiro.
Passada a eleição, o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), afirmou que o partido seguiria caminho independente do PSDB, apesar de continuarem atuando juntos no Congresso Nacional para terem mais chances de se contrapor aos partidos da base aliada.
O PFL desistiu da candidatura do prefeito do Rio de Janeiro, César Maia, à Presidência da República para apoiar o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin.
A intenção do partido é lançar candidato próprio em 2010. Na oposição, os pefelistas têm sido mais radicais do que os tucanos.
Virgílio minimizou o racha entre os dois partidos na votação do Bolsa Família. "O essencial é combatermos a corrupção e equívocos administrativos do governo", disse ele.
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