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21/11/2006
-
18h10
da Folha Online
A governadora eleita do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), afirmou nesta terça-feira que o Estado precisa fazer uma agenda própria com o governo federal.
No entanto, ela defendeu a idéia do governador reeleito de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), de uma agenda conjunta dos governadores. "Vim aqui pactuar com o Aécio esse caminho, a busca da construção de uma agenda nacional. Não nos compete dizer qual é a agenda ao presidente da República. Ele, sem dúvida, vai nos propor, ele tem dado todas as indicações de que proporá uma agenda federativa com todos os governadores."
Questionada sobre a dívida de R$ 9 bilhões do Estado, a governadora eleita classificou como uma "questão estrutural". "Nós estamos em processo de transição, recebemos esses dados sexta-feira da semana passada. Toda a campanha, nós fizemos dizendo ao povo do Rio Grande do Sul que nós sabíamos da crise de caixa, financeira e da crise fiscal. É uma questão estrutural."
Para Yeda, uma das razões pelas quais falta caixa é a Lei Kandir. "A outra é o próprio enfrentamento que o Estado tem que fazer das suas coisas. Nós temos um orçamento de R$ 20 bilhões, se nove nós estamos devendo a partir do primeiro dia, isso dá uma consciência ainda maior ao nosso povo, à nossa população do Rio Grande do Sul de que é preciso um enfrentamento muito duro e que não adianta prometer algo que não vai poder cumprir."
Especial
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Para Yeda, Rio Grande do Sul precisa fazer agenda própria com governo federal
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A governadora eleita do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), afirmou nesta terça-feira que o Estado precisa fazer uma agenda própria com o governo federal.
No entanto, ela defendeu a idéia do governador reeleito de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), de uma agenda conjunta dos governadores. "Vim aqui pactuar com o Aécio esse caminho, a busca da construção de uma agenda nacional. Não nos compete dizer qual é a agenda ao presidente da República. Ele, sem dúvida, vai nos propor, ele tem dado todas as indicações de que proporá uma agenda federativa com todos os governadores."
Questionada sobre a dívida de R$ 9 bilhões do Estado, a governadora eleita classificou como uma "questão estrutural". "Nós estamos em processo de transição, recebemos esses dados sexta-feira da semana passada. Toda a campanha, nós fizemos dizendo ao povo do Rio Grande do Sul que nós sabíamos da crise de caixa, financeira e da crise fiscal. É uma questão estrutural."
Para Yeda, uma das razões pelas quais falta caixa é a Lei Kandir. "A outra é o próprio enfrentamento que o Estado tem que fazer das suas coisas. Nós temos um orçamento de R$ 20 bilhões, se nove nós estamos devendo a partir do primeiro dia, isso dá uma consciência ainda maior ao nosso povo, à nossa população do Rio Grande do Sul de que é preciso um enfrentamento muito duro e que não adianta prometer algo que não vai poder cumprir."
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