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23/11/2006
-
08h02
da Folha Online, em Brasília
Os governadores aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva devem formalizar nesta quinta-feira o apoio ao segundo mandato do petista durante almoço oferecido por pelo menos 15 dos eleitos em outubro. No encontro, os governadores devem apresentar reivindicações ao presidente.
Oficialmente, os governadores não admitem que vão colocar em pauta temas como a renegociação das dívidas com os Estados. Mas o governador eleito de Sergipe, Marcelo Déda (PT), reconheceu que será difícil não incluir o tema nas discussões.
"É mais fácil alguém entrar na Igreja e não rezar do que um governador entrar no Palácio [do Planalto] e não falar de dívida. Agora, não haverá faca no pescoço. Queremos estabelecer uma interlocução mais presente com o presidente", afirmou Déda ontem.
Segundo Déda, a idéia do encontro é reunir os governadores alinhados ao governo federal em um gesto político pró-Lula --o que inclui os eleitos pelo PT, PMDB e PSB.
Antes do almoço com o presidente, os governadores terão na manhã desta quinta-feira uma reunião para elaborar a pauta a ser apresentada formalmente no Palácio do Planalto.
Déda garante que não há governadores na liderança do movimento. "Nem eu nem o governador Jaques Wagner [PT-BA] disputamos essa liderança. Queremos a expressão política de cada Estado para discutir uma relação de qualidade, sem vaidades."
Especial
Leia a cobertura completa sobre a preparação do segundo mandato de Lula
Leia cobertura completa das eleições 2006
Governadores devem apresentar reivindicações a Lula
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Os governadores aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva devem formalizar nesta quinta-feira o apoio ao segundo mandato do petista durante almoço oferecido por pelo menos 15 dos eleitos em outubro. No encontro, os governadores devem apresentar reivindicações ao presidente.
Oficialmente, os governadores não admitem que vão colocar em pauta temas como a renegociação das dívidas com os Estados. Mas o governador eleito de Sergipe, Marcelo Déda (PT), reconheceu que será difícil não incluir o tema nas discussões.
"É mais fácil alguém entrar na Igreja e não rezar do que um governador entrar no Palácio [do Planalto] e não falar de dívida. Agora, não haverá faca no pescoço. Queremos estabelecer uma interlocução mais presente com o presidente", afirmou Déda ontem.
Segundo Déda, a idéia do encontro é reunir os governadores alinhados ao governo federal em um gesto político pró-Lula --o que inclui os eleitos pelo PT, PMDB e PSB.
Antes do almoço com o presidente, os governadores terão na manhã desta quinta-feira uma reunião para elaborar a pauta a ser apresentada formalmente no Palácio do Planalto.
Déda garante que não há governadores na liderança do movimento. "Nem eu nem o governador Jaques Wagner [PT-BA] disputamos essa liderança. Queremos a expressão política de cada Estado para discutir uma relação de qualidade, sem vaidades."
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